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  Danilo Mendes

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  Poesia da cabeça aos pés é uma obra sensível que nos permite pensar a vida através dos versos simples sobre sentir, ser e querer. Assim como Alberto Caeiro – a persona de Fernando Pessoa que encarna o poeta das sensações – a poesia de Danilo Mendes assimila os sentidos de cada parte de seu corpo, e cada parte assume sua própria voz e seu próprio gesto. Poeta petropolitano, leitor de Saramago, Žižek, Rubem Alves e Jürgen Moltmann, Danilo reside atualmente no Rio de Janeiro, onde se forma em Teologia pela Fabat-RJ. Poesia da cabeça aos pés é sua estreia em poesia.

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  MM thoughts

  Márcio Musa

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  Pouco mais de quatro anos do lançamento da sua fábula infantojuvenil “Canários Livres”, Márcio Musa, o nosso Musinha (também MM, Marcin, dentre outros codinomes), traz, em seu segundo livro, um apanhado de pensamentos, ideias, conselhos e histórias curtas registradas ao longo de quase duas décadas.Para os que têm o privilégio de conviver com o Musinha, será impossível percorrer as próximas páginas sem esbarrar em uma daquelas tiradas espirituosas ou num dos bordões bem-humorados que o autor deste livro cria em profusão e que logo se convertem em clássicos instantâneos, passando a integrar o vocabulário e o conjunto de expressões que compartilhamos com determinados grupos de amigos – um dos mais valiosos e característicos traços de um círculo de amizades.Mas como nem tudo é “Búzios, não, filhin”, MM compartilha conosco, também, algumas de suas inquietudes e pensamentos mais profundos, mostrando que sobriedade e loucura precisam coexistir.Enfim, a leitura da obra proporcionará momentos alternados de diversão e de reflexão, revelando todo o método do autor. por Fernando Franco

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  O tempo exacto

  António Carlos Cortez

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  'Na antologia que reúne seus últimos quinze anos de produção poética, António Carlos Cortez nos presenteia com o melhor e mais tocante de seu trabalho.‘O tempo exacto’ é uma obra diacrônica que revela o amadurecimento do autor e que conduz o leitor para uma busca individual pelo sentido maior das palavras. A poesia é pele, o corpo do poema é também o poeta, seu corpo, sua carne. A poesia nasce em seu tempo exato, a página não espera, a chegada do sentido, e assim ela nasce, acontece, confunde e revela.'

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  Ana Luísa Amaral

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  Refracção

  Rui Teixeira Motta

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  Cartas Fraternas e outros poemas

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