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Enzibióticos - Energizando antibióticos como uma arma eficaz na luta contra infecções - cover

Enzibióticos - Energizando antibióticos como uma arma eficaz na luta contra infecções

Fouad Sabry

Translator Felipe Azevedo

Publisher: Um Bilhão Bem Informado [Portuguese]

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Summary

O que são os enzibióticos
 
Nelson, Loomis e Fischetti foram os primeiros a caracterizar os enzibióticos como um tipo de tratamento antibacteriano experimental. O nome é uma junção dos termos "enzima" e "antibióticos", que foram combinados para formar o termo. Devido às qualidades antibacterianas e antimicrobianas que possuem, as enzimas têm sido amplamente utilizadas. O estudo sobre os enzibióticos é baseado em enzimas proteolíticas conhecidas como endolisinas, que se mostraram particularmente eficientes no combate a uma variedade de bactérias e servem de base para esta pesquisa. As endolisinas são um método muito eficaz de lise de células bacterianas. Eles são derivados de bacteriófagos e têm uma longa história de uso. O problema da resistência a antibióticos, que permitiu a disseminação de microrganismos resistentes a medicamentos que representam um enorme perigo para a saúde animal e humana em todo o mundo, é a principal motivação para a maioria das pesquisas realizadas sobre enzibióticos.
 
Como você se beneficiará
 
(I) Insights e validações sobre os seguintes tópicos:
 
Capítulo 1: Enzibióticos
 
Capítulo 2: Antibiótico
 
Capítulo 3: Resistência antimicrobiana
 
Capítulo 4: Staphylococcus aureus
 
Capítulo 5: Staphylococcus aureus resistente à meticilina
 
Capítulo 6: Resistência aos medicamentos
 
Capítulo 7: Meticilina
 
Capítulo 8: Terapia fágica
 
Capítulo 9: Tigeciclina
 
Capítulo 10: Flucloxacilina
 
Capítulo 11: Dicloxacilina
 
Capítulo 12: Oritavancina
 
Capítulo 13: Lisina
 
Capítulo 14: Lisostafina
 
Capítulo 15: Dalbavancina
 
Capítulo 16: Arbecacina
 
Capítulo 17: Ceftarolina fosamil
 
Capítulo 18: Descoberta e desenvolvimento de cefalosporinas
 
Capítulo 19: OBPgp279
 
Capítulo 20: ESKAPE
 
Capítulo 21: Bactérias multirresistentes
 
(II) Respondendo às principais perguntas do público sobre enzibióticos.
 
(III) Exemplos do mundo real para o uso de enzibióticos em muitos campos.
 
(IV) 17 apêndices para explicar, brevemente, 266 tecnologias emergentes em cada indústria para ter Compreensão completa de 360 ​​graus das tecnologias enzibióticas.
 
Para quem é este livro
 
Profissionais, estudantes de graduação e pós-graduação, entusiastas, amadores e aqueles que quer ir além do conhecimento básico ou informação para qualquer tipo de enzibióticos.
Available since: 11/15/2022.
Print length: 280 pages.

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    A cannabis não é apenas fumada! Descubra neste audiobook os diferentes métodos de administração e dosagem. 
    O consumo da planta cannabis na humanidade começou há mais de 4000 anos AC. A primeira experiência registrada do uso terapêutico da cannabis foi na farmacopéia clássica, transcrita pelo lendário fundador da medicina chinesa, o Imperador Vermelho Sheng Nung, em 2.737 aC. Lá, a cannabis foi incorporada como uma planta eficaz para reduzir a dor de reumatismo, resfriados, distúrbios menstruais e digestivos. Mais tarde, o uso da planta foi enraizado no Oriente e progressivamente incluído na medicina ocidental, onde passou a ser usado para tratar várias doenças e sintomas. 
    A planta de cannabis pode ser considerada uma grande fábrica de produção. Tem sido relatado que suas flores sintetizam aproximadamente mais de cem (100) compostos exclusivos -que são conhecidos como fitocanabinóides- e também uma grande quantidade de terpenos e flavonóides (que possuem propriedades terapêuticas), polifenóis, aminoácidos, entre outros, portanto alcançando produzir até mais de 400 compostos químicos diferentes. Sabe-se que na cannabis a principal substância com alto efeito psicoativo é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). Entre os seus efeitos, este canabinóide produz relaxamento, euforia ou sensação de bem-estar e possibilidades paliativas com o auxílio do canabidiol (CBD), destacando que este último também tem propriedades terapêuticas e não produz efeitos psicoativos significativos. Portanto, tem sido de grande interesse para estudos e aplicações terapêuticas.
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