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  No caminho no compasso

  Mariana Magalhães

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  Este Guia de viagens para amantes da arquitetura é uma coletânea de textos originalmente publicados no blog 'Le6ème'. O do blog faz referência ao endereço em Paris, onde a autora morou em 2011. Os textos aqui selecionados desejam promover uma reflexão sobre a arquitetura a partir de sua vivência. Experiência que vai além dos desenhos, das maquetes e das fotografias. No caminho, no compasso é um passei por lugares pelos olhos de uma jovem arquiteta que ama viajar.

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  Let's Elevate - Conheça...

  Leo Kades, Ramon Tessmann

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  Quer elevar o nível de seu negócio?
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  Você saberá como traçar estratégias vencedoras e preparar seu mindset para alcançar objetivos desafiadores. 
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  DEPOIMENTOS 
  
  "O Ramon se destaca, na minha opinião, por jogar para vencer, e não para cumprir tabela. Tive a oportunidade de participar de um evento ao vivo dele e posso testemunhar que ele cuida para que CADA detalhe, por menor que pareça, aconteça da melhor forma possível. Não é por acaso que ele conseguiu construir o que construiu." (Victor Damásio - Congresso de Afiliados)
  
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  "O Ramon tem uma capacidade única de dar dicas certeiras e objetivas que se imediatamente aplicadas, geram um salto significativo na qualidade de seu marketing". (Luiz Passari - Japonês Online)

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  Apreciação de pinturas chinesas...

  Tom Geng

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  A pintura chinesa é uma forma de pintura sobre seda ou papel com pincel umedecido em água, tinta e cor. Ele forma seu próprio sistema no campo da arte mundial. As ferramentas e materiais incluem pincel, tinta, pigmento de pintura chinesa, papel Xuan, seda, etc. Os temas podem ser divididos em personagens, paisagens, flores e pássaros. Com flores e pássaros como tema, este livro inclui principalmente pinturas famosas da pré-Dinastia Qin à Dinastia Song.
  
  A pintura chinesa tem uma forma única de expressão artística. Em termos de conteúdo e criação artística, reflete a compreensão do artista da natureza, sociedade e política, filosofia, religião, moralidade, literatura e arte relacionadas.
  
  A Dinastia Song (960-1279) foi dividida em duas fases: a Dinastia Song do Norte e a Dinastia Song do Sul. A pintura da Dinastia Song entrou nas fileiras da indústria e do comércio de artesanato e estabeleceu um relacionamento mais próximo com mais pessoas. Um grupo de pintores profissionais qualificados vendeu suas obras como commodities no mercado. Já existem lojas profissionais que vendem livros e fotos. O mercado de caligrafia e pintura tem sido próspero e desenvolvido. As obras de caligrafia e pintura deste período também têm as características da época.
  
  Com flores e pássaros como tema, este livro contém principalmente as famosas pinturas de flores e pássaros da Dinastia Song. Cada um deles é uma obra-prima transmitida de geração em geração. Vale a pena assistir e coletar.
  
  
  Comentários do leitor
  
  
  Gosto muito das pinturas da Dinastia Song. Suas pinturas são tão bonitas. Cada pintura e caligrafia da Dinastia Song coletada neste livro vale a pena ser observada com atenção. Gosto muito deste livro.
  ——David
  
  Estou muito interessado na cultura chinesa, especialmente na cultura da Dinastia Song. Este livro é muito característico. Inclui pinturas de flores e pássaros da Dinastia Song. É muito profissional e interessante.
  ——Steven
  
  As pinturas deste livro são tão bonitas. Nunca vi tais pinturas. Eles são realmente diferentes.
  
  ——Alexande
  
  
  É difícil imaginar. Eu não posso acreditar. Foi realmente pintado por pessoas há milhares de anos? O que eles pintaram era tão bonito.
  ——Lucas
  
  Gosto muito da cultura chinesa. Este livro é muito útil para eu entender a cultura chinesa. Se você também estiver interessado na cultura chinesa, sugiro que também leia este livro.
  ——Isabella
  
  
  O estilo de pintura deste livro é diferente do que li antes. Acho que pode ser uma pintura única na China. Este livro é realmente uma experiência única para mim.
  ——Madeline
  
  Se você está interessado na cultura oriental, você deve ler este livro. A cultura oriental aqui não se refere apenas à China. Acho que o estilo de pintura de todo o Oriente foi influenciado pela China. Por meio deste livro, você pode ter uma melhor compreensão de toda a cultura oriental.
  ——Liu Qingdong

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  O Sol nasceu pra todos - a...

  Luis Carlos de Morais Junior

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  No livro O Sol Nasceu pra Todos (A História Secreta do Samba), Luis Carlos de Morais Junior escreve a respeito de parte considerável da epopéia da Música Popular Brasileira, e nos mostra que a grande matriz genérica do nosso cancioneiro nos Séculos XX e XXI é o Samba, o qual se forma de dezenas de outros gêneros, subgêneros e estilos, e os formata a todos, e a todos atinge por igual, mesmo que de maneira diferente.Se o nosso querido leitor é curioso para saber a verdade sobre o nascimento e o desenvolvimento da música brasileira, e tem vontade de conhecer os meandros mais sinuosos ou os palácios esplendorosos da MPB, encontrará em O Sol Nasceu pra Todos (A História Secreta do Samba) formação musical e literária genuínas, informações relevantes e curiosas e muita diversão; pois Luis Carlos de Morais Junior nos revela, em sua pesquisa tão poética quanto filosófica e histórica, que ouvir, conhecer e ler a nossa música popular é, antes de tudo, um enorme prazer.

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  A Sala de Aula não cabe no mundo...

  Márcio de Jagun

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  Márcio de Jagun traz as mesmas reflexões a respeito do sistemafilosófico iorubá. A terra não pode ser apartada do ser humano. E esse fundamento vital é alimento para a nagologia educacional nomeada pelo autor. Em suas palavras: “É fundamento da estrutura exúdica, dacultura ioruba, construída a partir da oralidade – a potência da comunicação; da naturalidade – a relação intrínseca com a natureza;da temporalidade – o conceito sincrônico entre passado, presente e futuro; e da ancestralidade – a memória que age e interage entre vivose não vivos”.

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  Do mundo de Herberto Helder

  Luis Maffei

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  Do mundo de Herberto Helder ensina: 'A luta é dolorosa desde sempre/ antes de Homero escrever/ cantar que a luta é dolorosa' (Maffei, Vista de Olímpia, 2016). Aceite o ensaio como gênero impuro (Goulart), no limiar do poema, sem estabelecer dependência de qualquer lei de gênero (Silvina Rodrigues Lopes), enquanto acadêmico e ensaísta, Luis Maffei não teme interrogar a hipótese de haver uma pedagogia da poesia em geral e da herbertiana em particular, sabendo que ensinar literatura é já um paradoxo. Leitor incendiado por dentro do fogo que a faca não corta, Maffei coloca-se no centro da ferida-Herberto – quem será este tipo? quem será este texto? –, em combate e embate frontal com o poema, puro e duro, em cópula. Resultado do trabalho de mais de década e meia de investigação, este livro participa da lição (e é dela réplica, também sísmica) de Camões e de Herberto-leitor-de-Camões, conforme à metamorfose do amador em que se transforma o leitor na coisa lida. Em pathos e patologia partilhada com raros ensaístas que pertencem à comunidade aflitiva que lê A poesia portuguesa hoje (Gastão Cruz), Luis Maffei é, dos da sua geração, um dos mais antigos, informados e potentes leitores da atualidade, sujeito forte em diálogo revolto e desobediente com parte do cânone da literatura portuguesa, que se refaz com a sua leitura. A concepção eminentemente atual do poema (Ruy Belo, Na senda da poesia) herbertiana é, pela leitura de Maffei, expandida a um programa: o exercício de um poder que atende pelo nome arriscado de liberdade. A luta é dolorosa e a poesia não salva. E, no entanto, há raros leitores como Maffei (um dos ensaístas vivos que me interessa mais), que criam uma zona de liberdade transitável. Este lugar (em que é livre também ser contaminado) é lição a ser aceite por quem ler 'os livros atrás a arder para toda a eternidade'.

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