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  1932: São Paulo em chamas

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  1932. No coração da metrópole em acelerada expansão, explode a última e talvez maior guerra civil brasileira. O conflito é o ápice das hostilidades entre Getúlio Vargas e forças dissidentes de diversas partes do país, iniciadas com a Revolução de 1930. Em São Paulo, o estado com maior perda de autonomia para o regime e epicentro do levante, jornadas de protesto deixam mortos e levam estudantes a rumar para as trincheiras.

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  Constelações muito além das...

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  As chamadas Constelações Familiares, criadas pelo alemão Bert Hellinger, têm sido utilizadas no mundo todo como recurso terapêutico com resultados excelentes. Entretanto, muitos autores criticam o método, considerando-o incoerente com a visão sistêmica, cheio de intervenções prontas e engessadas. Com sua experiência de 33 anos em Desenvolvimento Humano utilizando a regressão e a Constelação, Milton Menezes pode constatar não só o potencial de outras escolas de Constelação, mas também a procedência das críticas que eram feitas.A partir daí, Milton Menezes desenvolveu seu método chamado de Constelação Sistêmica Transpessoal, incluindo conceitos da regressão de memória, partes internas do psiquismo, bem como aplicações em empresas, resolução de conflitos, problemas de relacionamentos, dentre outros.Neste livro, você aprenderá sobre o método e encontrará inúmeros relatos de casos reais da sua experiência profissional que ilustram cada tópico. Alguns destes relatos são impressionantes e emocionantes. Além disto, para os Facilitadores em Constelação, apresenta cada uma das etapas da Constelação Sistêmica Transpessoal, suas aplicações e fundamentos.Você vai se surpreender ao constatar que, neste tipo de Constelação, a origem do seu problema pode não estar na sua história familiar ou ancestral, como proposto por Hellinger. As origens podem estar na sua infância, numa suposta vida passada ou relacionadas à história da humanidade. Ou seja, uma Constelação muito além das Familiares.

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  O Mercosul conduz uma forte tendência integracionista regional. Este trabalho tenta identificar matrizes e matizes culturais, econômicos e políticos configuradores de um sentimento patronímico - nem sempre explícito - que permeia as relações entre os povos e países da América (...). Com o nome de ""americanidade"" procura-se caracterizar uma representação comum, potencializada por meio de suas diferentes expressões: trocas comerciais, modelos políticos, artes e culturas regionais. Propõe-se a dar uma resposta efetiva ao processo da integração continental. Trata-se de uma questão identitária, que revela, às vezes, nas relações cotidianas, uma face centrípeta, convergente; em outras, atua de maneira centrífuga. Essas vertentes do imaginário da América, performatizadas em reuniões presidenciais e em relações entre os povos, vão se confundindo, fundindo e ganhando materialidade própria em direção à identidade regional.

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  Náufragos da esperança

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  Náufragos da esperança tem como projeto viajar por uma determinada faixa da literatura para pensar o trajeto não linear da série romanesca que se foi organizando como um paradigma baseado na repetição diferencial da metáfora do naufrágio. O objetivo do livro é descrito pela própria autora, a escritora e professora Lucia Helena, uma das intelectuais brasileiras mais respeitadas da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Dividido em três capítulos: 'Estilhaços do naufrágio', 'Por mares nunca dantes navegados' e 'Naufrágio: metáfora da existência', o ensaio examina a metáfora que o norteia a partir da solidão dos homens em uma época marcada pela incerteza. A introdução do livro, iniciada com o fragmento de Um falcão no punho, da escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol, evidencia, segundo a própria Lucia Helena, o que outros escritores do século XX e XXI perceberam: a crise como um elemento que conduz o homem à sua intimidade. Além do romance de Robinson Crusoe, são retomados também textos de autores contemporâneos e muitos críticos e pensadores, como Friedrich Nietzsche, Giorgio Agamben e Zygmunt Bauman.

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  Histórias de Piratas

  Sérgio Pereira Couto

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  À bordo deste navio, teremos como companhia piratas, suas indumentárias e os incríveis acontecimentos que marcaram a vida destes aventureiros. O que significa a bandeira pirata? Quem são os buca

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  Evangélicos e Política -...

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  A relação entre os evangélicos e a política é tema premente para a sociedade brasileira. Trabalhos acadêmicos de sociólogos, antropólogos e historiadores são mais que bem-vindos, a m de fomentar e esclarecer esse debate. Este livro de Bezaliel Jr., fruto de sua dissertação no Programa de Sociologia-UFMA, campus de Imperatriz/MA, é um contributo fundamental para compreensão desse fenômeno. O autor coaduna sua formação em História e em Sociologia e serve-se muito bem de sua inserção nos meandros da atuação política formal das Assembleias de Deus, para nos apresentar, a partir desse contexto específico, não só as estratégias eleitorais das Assembleias de Deus, mas os perfis selecionados, nos trânsitos dos agentes, nos seus discursos e subjetividades, dos representantes da instituição em Imperatriz; uma descrição oriunda de um pesquisador que vê de dentro e de perto o jogo dos bastidores eleitorais dessa instituição religiosa, mas que se empenha em manter a responsabilidade analítica própria do olhar sociológico. Esse livro possibilita aos seus leitores reflexões sobre a forma como esses agentes se compreendem e compreendem a instituição e como ela se organiza para atingir a relevância que desempenha no atual cenário político brasileiro. Por fim, é um livro que interessa a especialistas, analistas políticos, e todos os cidadãos e cidadãs que desejam se movimentar e estão atentos(as) aos caminhos da sociedade brasileira, especialmente no que tange à complexa relação entre religião e política. Rogério de Carvalho VerasProfessor Doutor do Programade Pós-graduação em Sociologia(UFMA/Imperatriz-MA).

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