Bem-vindo a mais um livro (o quarto volume desta coleção) que ensina como aprender facilmente um novo idioma com a ajuda de imagens.Neste livro vai aprender os números de 0 a 100 da forma mais fácil, com a ajuda de imagens e de texto bilíngue.
Este livro junta as duas melhores formas de aprender inglês:
- O método Palavra com Imagem
- A Leitura Bilíngue Inglês Português
Aprender vocabulário em Inglês com este livro é muito simples:
- Veja a imagem
- Leia o nome em Inglês
- Leia a palavra correspondente em Portuguès
Cada nova imagem irá ajudá-lo a memorizar uma palavra no novo idioma.
Basta ver a foto e aprender uma nova palavra, depois passe para a próxima imagem e faça da mesma forma.
Passo a passo, você verá que começa a entender e memorizar mais e mais palavras em Inglês!
Basta ver a imagem e aprender a falar em inglês.
Não há maneira mais fácil de aprender ingles sem mestre!
O pirarucu do senhor Ejiri é entregue em restaurantes e poucos entrepostos na capital paulista, com a cabeça, o couro e sem escama, para que ninguém tenha que usar a faca no peixe antes de prepará‑lo
Além de formulações sofisticadas com méis em diferentes estágios de fermentação, o produto virou complemento de molhos para carnes e vinagretes de saladas, ultrapassando os limites de seu consumo tradicional na confeitaria.
O premiado D.O.M., considerado o 9º melhor do mundo pela lista da revista inglesa Restaurant (The 50 World's Best Restaurants – Edição 2015). No ano anterior, a revista apontou Alex como o melhor chef eleito por seus pares (Chef's Choice Award).
O restaurante Amado Bahia, de onde vos falo/escrevo, na Bahia de Amado, o Jorge, de Ogum, Oxossi, Oxalá e todos os outros santos, está situado, justamente, na costa leste da cidade, entre o bairro da Graça e a Praça da Sé, onde ficava a Catedral – que Gregório de Matos (nosso primeiro José Simão) descreveu como um palácio de bestas – em frente à Ilha de Itaparica, onde outro artista local, João Ubaldo Ribeiro, cresceu e virou escritor.
A hospitalidade faz de um lugar onde você está temporariamente um desejo permanente. Talvez você ainda se lembre daquela frase de padaria: "o freguês tem sempre razão", aplicada nas situações menos razoáveis, depois substituída por algo mais elaborado, tipo "foco no cliente". Isso não quer dizer hospitalidade, mas foco no bolso do cliente. Mas será que o público anônimo de hoje precisa ser castigado com descrições técnicas para reconhecer a sua insignificância? O bauru, que todo mundo sabe o que é, não foi batizado assim por conta de um jornalista de Bauru que freqüentava o Ponto Chic? Verdade ou lenda, favorece uma referencia social do prato e de quem o come, muito melhor do que as tecnicalidades frias em que os chefs se atolaram.
Fernando Pessoa é hoje um clássico da literatura mundial, e para esse reconhecimento decerto contribuiu a mais polémica obra de crítica literária dos últimos 30 anos: The Western Canon, de Harold Bloom. E se Bloom incluiu Pessoa — o «Whitman renascido», como lhe chamou — no seu cânone restrito de 26 escritores do Ocidente (sendo o único autor daquela lista a escrever em língua portuguesa), tal se deveu à fértil troca de ideias entre Bloom e uma das leitoras mais atentas da obra do poeta de Lisboa: Maria Irene Ramalho.
Os legados intelectuais de Ramalho e de Bloom demonstram visões teóricas e ideológicas distintas quanto à construção do cânone literário. Mas ambos convergem na admiração pela obra de Pessoa e, em especial, num confessado fascínio pelo seu mais prolífico heterónimo, o irascível e escandaloso Álvaro de Campos, o engenheiro naval nascido em Tavira e formado em Glasgow, em quem Pessoa depositou toda a emoção que a si mesmo se recusou, e em quem projetou um génio ímpar da poesia de vanguarda do primeiro terço do séc. XX.
Odes Sensacionistas, Saudação a Walt Whitman e Ultimatum de Álvaro de Campos, antologia gizada na primavera de 2019, poucos meses antes do desaparecimento de Bloom, é simultaneamente um belo testemunho da amizade e da colaboração intelectual entre Maria Irene Ramalho e Harold Bloom e um contributo fundamental para a divulgação e compreensão da obra de Álvaro de Campos, o alter-ego de Fernando Pessoa até à sua morte em 1935.