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  Uruçu Mandaçaia e Jataí

  Roberto Pinto

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  Além de formulações sofisticadas com méis em diferentes estágios de fermentação, o produto virou complemento de molhos para carnes e vinagretes de saladas, ultrapassando os limites de seu consumo tradicional na confeitaria.

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  Infantilização: leite condensado...

  Carlos Alberto Dória

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  Me emociona comer um jatobá - mais por esse torvelinho mental do tempo, da evocação forçosa de situações infantis, do que propriamente pelo gosto como consigo perceber hoje. O leite condensado, primeiramente complemento de dieta infantil, vendido em farmácias, decaiu quando, de novo, valorizou-se o aleitamento materno. Imagine que você é um chef dentro de uma cozinha e tem, para fazer sua sobremesa, apenas leite, creme de leite, ovos, açúcar, farinha e leite condensado. O que você faria?

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  Eu rezemos só que me safo -...

  Marcello D'Orta

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  ‘eu rezemos só que me safo’ foi o livro de estreia do professor primário, Marcello D’Orta, e apresenta uma divertida colectânea de sessenta redacções dos alunos da escola primária de Arzano. 
  Foi considerado pela crítica um bestseller de potência bíblica, onde rebelião, ignorância e má educação transformam-se em expressão, até revolução da língua. Renova a fé na existência do humor Napolitano como um género literário autónomo. Um encontro entre o desconhecido e o pensamento infantil que é ao mesmo tempo grandiosamente sério e cómico.

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  A renovação da culinária...

  Carlos Alberto Dória

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  A tradição culinária é um fardo para a gastronomia. É fácil compreender isso se considerarmos a gastronomia como busca pela expressão dos prazeres que o comer encerra; "Você já comeu galinha caipira? Gostou?", me pergunta o governador do Acre, Tião Viana, um pouco antes do início de uma "tartarugada" feita numa fazenda no município de Xapuri, onde estávamos. Devia ser a décima pessoa a me fazer a mesma pergunta.

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  Comida no cotidiano

  Max Jaques

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  Feijão bem temperado com arroz soltinho. Tapioca com queijo de coalho no ponto. Café acompanhado de um belo bolo de fubá. Deu água na boca? Comer é tão fundamental quanto respirar, como todos sabem. Mas não comemos apenas para sobreviver. Afinal, comida é também uma construção histórica e cultural. E como tal constitui uma das dimensões formadoras das identidades individuais e coletivas. Este livro é um convite para se pensar a cozinha que compõe nosso cotidiano. Uma cozinha, portanto, brasileira – com as multiplicidades em suas raízes, histórias, ingredientes, técnicas e pratos, espalhados pelo nosso território ou carregados por seus emigrantes.

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  Manacá

  Roberto Pinto

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  O Manacá começou a funcionar em 1989, numa trilha do Sertãozinho de Cambury, para servir cafés-da-manhã e sanduíches para meninos e meninos das praias, como se dizia na época: Juquehy, Barra do Sahy, Baleia, Camburi e Boiçucanga.

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