Culinária Sem Segredos Ed 15 - Receitas Vegetarianas
Edicase Publicações
Editora: Edicase Negócios Editoriais Ltda
Sinopse
Revista Culinária Sem Segredos Ed. 15, confira 40 receitas para o paladar vegetariano!
Editora: Edicase Negócios Editoriais Ltda
Revista Culinária Sem Segredos Ed. 15, confira 40 receitas para o paladar vegetariano!
Lucullus, general-gastrônomo que garantiu luxo a banquetes romanos, é também nome de acelga e sinônimo de fartura. No Monte Testaccio, ânforas e seus cacos revelam império banahado em azeite.Ver livro
Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira. Culto e determinado, o jornalista investiga a história entrevistando chefs e produtores artesanais. Também aponta as dificuldades de normatização dos bons produtos artesanais, o que os impede de estar legalmente presentes em muitas mesas de restaurantes e lares brasileiros. É uma leitura instigante e inspiradora, que nos remete a uma boa reflexão a respeito da nossa gastronomia.Ver livro
O pirarucu do senhor Ejiri é entregue em restaurantes e poucos entrepostos na capital paulista, com a cabeça, o couro e sem escama, para que ninguém tenha que usar a faca no peixe antes de prepará‑loVer livro
O imperador Napoleão Bonaparte fazia refeições frugais, em 15 minutos, mas entendia a importância da mesa requintada para a diplomacia, entregue para o garfo número um: Talleyrand.Ver livro
A hospitalidade faz de um lugar onde você está temporariamente um desejo permanente. Talvez você ainda se lembre daquela frase de padaria: "o freguês tem sempre razão", aplicada nas situações menos razoáveis, depois substituída por algo mais elaborado, tipo "foco no cliente". Isso não quer dizer hospitalidade, mas foco no bolso do cliente. Mas será que o público anônimo de hoje precisa ser castigado com descrições técnicas para reconhecer a sua insignificância? O bauru, que todo mundo sabe o que é, não foi batizado assim por conta de um jornalista de Bauru que freqüentava o Ponto Chic? Verdade ou lenda, favorece uma referencia social do prato e de quem o come, muito melhor do que as tecnicalidades frias em que os chefs se atolaram.Ver livro
Como Hervé disse numa entrevista quando esteve no Brasil, "houve um tempo em que a mídia dizia que os chefs estavam fazendo gastronomia molecular: isto não é possível, já que a gastronomia molecular é ciência. A dificuldade com a arte culinária é enorme. É claro que ela nasceu com o sentido de "ofício", como eram ofícios as atividades dos pintores célebres.Ver livro