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  O Alcorão Sagrado: O Livro de Deus

  O Livro de Deus

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  O Alcorão Sagrado: O Livro de Deus 
  O Alcorão Sagrado é o livro religioso central do Islão, considerado pela fé muçulmana como a palavra literal e final de Deus (Allah, em árabe), revelada ao Seu último profeta, Muhammad (que a paz e as bênçãos de Deus estejam sobre ele), ao longo de um período de 23 anos. A revelação foi transmitida pelo anjo Gabriel e destinada a toda a humanidade, não se limitando a um povo ou época específicos. 
  Composto em árabe clássico, o Alcorão é um milagre literário e espiritual, inimitável no seu estilo e profundidade. Está organizado em 114 capítulos, chamados suras, que são subdivididos em versículos, conhecidos como ayats. As suras não estão dispostas por ordem cronológica, mas geralmente por tamanho, das mais longas para as mais curtas. O seu conteúdo é vasto, abordando desde os fundamentos da crença monoteísta (Tawhid) até orientações detalhadas para a vida pessoal, moral, social, jurídica e económica. 
  Os temas centrais do Alcorão são a unicidade de Deus, a criação, a orientação para a humanidade, a vida após a morte, o Dia do Juízo Final e as histórias de profetas anteriores, como Abraão, Moisés e Jesus, como lições para os crentes. Ele serve como uma orientação clara para distinguir o certo do errado e é, para os muçulmanos, uma fonte de cura para os corações, consolo para a alma e uma constituição divina para a vida. 
  A sua preservação meticulosa, tanto através da memorização oral por milhões de muçulmanos (os Hafiz) quanto através da escrita, desde o momento da sua revelação, é considerada um dos seus maiores milagres. Para os crentes, o Alcorão não é um mero livro histórico, mas um guia vivo, perene e ativo que continua a orientar e a inspirar a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo. É a primeira e última referência para a fé e a prática islâmica.

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  A segunda conversão - No caminho...

  Damián Fernández Pedemonte

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  A passagem do Evangelho sobre os discípulos de Emaús contém uns ensinamentos especiais para quem já segue Cristo há algum tempo. Com frequência, nessa circunstância, o caminho cristão torna-se mais árduo. Pode aparecer o cansaço, a tristeza, o desalento, também nos que se entregaram a Jesus e aos irmãos.
  
  Os discípulos de Emaús voltam a ser surpreendidos pela misericórdia infinita do Senhor e pelo poder transformador da sua Ressurreição. E, tal como a eles, Jesus continua a procurar cada um de nós na crise da metade da vida, para nos facilitar uma segunda conversão: à qual se segue uma nova esperança, a aceitação humilde dos próprios dons, a alegria do amor ao próximo e a chegada dos frutos autênticos da evangelização.

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  Os deuses de Platão e Aristóteles

  Chileno Gómez

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  Platão dá a base de todas as religiões explicando a vida com dois mundos e suas realidades, onde um é imperfeito e finito e o outro perfeito e eterno. Aristóteles dá a base lógica para o início do movimento do universo e suas causas, além de estabelecer as primeiras leis lógicas.

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  Introdução à Alquimia -...

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  Brian Cotnoir ""destilou"" mais de trinta anos de pesquisas e estudos neste manual definitivo sobre alquimia. Desde seus primórdios no Egito, até a ""Idade de Ouro"" medieval, chegando aos dias atuais

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  Ame não devore

  Davi Lago

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  Com alguma frequência a Igreja é duramente criticada pelos seus e pela sociedade. Justas ou injustas, as menções pouco honrosas ao cristianismo não conseguem obscurecer a história de cristãos que, movidos pelo amor ao próximo, reverberam o exemplo do bom samaritano.
  O autor Davi Largo relata em Ame o seu próximo a iniciativa de cristãos que, inspirados por esse mandamento divino, cumpriram papel civilizatório para a humanidade, como a criação do método Braile e de organizações como Greenpeace, Anistia Internacional, Alcoólicos Anônimos e Cruz Vermelha.
  Neste minilivro  o autor vem nos mostrar que o reino do amor, em vez de exaltar o esforço formal de obedecer a todas formulações da lei, leva o discípulo a cumprir espontaneamente toda a parte moral da lei e que como cristãos, devemos amar as pessoas, e não as devorar.

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  Quem tem medo dos evangélicos? -...

  Gutierres Fernandes Siqueira

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  O crescimento exponencial do movimento evangélico no Brasil tem chamado atenção da grande imprensa e da academia. Por anos, as menções aos evangélicos seguiram estereótipos que nitidamente não davam conta de retratar com fidelidade um segmento tão diverso. 
  O alinhamento político de pastores midiáticos e episódios controversos envolvendo políticos evangélicos reforçaram o preconceito contra todo um segmento. Além disso, estimativas de que a população evangélica se torne maioria no Brasil vêm gerando debates acalorados. O que se pode esperar do Brasil, caso os evangélicos venham a se tornar o grupo religioso majoritário? 
  Em ensaio esclarecedor, Gutierres Fernandes Siqueira, jornalista e teólogo, desmistifica percepções errôneas sobre a comunidade evangélica, oferecendo exemplos históricos e fatos recentes que contextualizam a presença dos evangélicos na sociedade brasileira. Longe de manifestar uma postura acrítica em relação à igreja, Gutierres defende o direito de participação do segmento na vida da nação, com seus ônus e bônus.

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