Junte-se a nós em uma viagem ao mundo dos livros!
Adicionar este livro à prateleira
Grey
Deixe um novo comentário Default profile 50px
Grey
Assine para ler o livro completo ou leia as primeiras páginas de graça!
All characters reduced
Travessia - Desafios e Liderança das Mulheres na Transformação do Mundo (Uma década de aprendizado) - cover
LER

Travessia - Desafios e Liderança das Mulheres na Transformação do Mundo (Uma década de aprendizado)

Rocío Trejo

Editora: JC Sáez Editor

  • 0
  • 0
  • 0

Sinopse

A participação das mulheres no mundo continua sendo marcada
por luzes e sombras, com períodos alternados de maior presença
em algumas áreas e reduzida visibilidade em outras. Ou
seja, o progresso das mulheres na conquista da paridade continua
lento, caprichoso e irregular, embora sempre esperançoso.
Isso porque, apesar dos avanços e retrocessos e da paciência de
muitos ser posta à prova, há resultados concretos e mensuráveis,
embora não na proporção e no ritmo desejados.
Para promover a igualdade de direitos entre mulheres e homens
e eliminar o sofrimento e o desperdício de talentos causados
pela atual disparidade, é fundamental um compromisso fi rme,
claro e simultâneo de organizações, governos e sociedades.
"Minha ideia principal foi, por meio de uma obra como esta, ajudar
a dar visibilidade às mulheres que estão em silêncio, utilizando
indicadores, dados e históricos de organizações internacionais
sérias e confi áveis, que realmente contribuem para revelar a situação
atual das mulheres no mundo, sua evolução e o quanto
ainda precisamos avançar para alcançar um equilíbrio em nossa
sociedade."
Disponível desde: 22/11/2024.
Comprimento de impressão: 302 páginas.

Outros livros que poderiam interessá-lo

  • Quem vai fazer essa comida? - Mulheres trabalho doméstico e alimentação saudável - cover

    Quem vai fazer essa comida? -...

    Bela Gil

    • 0
    • 0
    • 0
    Hoje, depois de décadas de pesquisas científicas e questionamentos à indústria do fast-food, sabemos que os alimentos ultraprocessados são grandes promotores de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, além de contribuírem para a destruição da natureza, já que se apoiam sobre monoculturas de commodities como soja, trigo, milho e cana-de-açúcar. Também sabemos que a comida de panela feita em casa com ingredientes frescos ou minimamente processados é a melhor opção para nutrir o corpo, fortalecer as culturas regionais e respeitar o meio ambiente. Mas, como questiona Bela Gil em seu novo livro, quem vai fazer essa comida? A partir da pergunta, a chef, apresentadora e ativista relaciona alimentação saudável, feminismo e trabalho doméstico, complexificando um debate ignorado pelos livros de receitas e programas de culinária. É a dona de casa, a mãe, a avó, a esposa, a empregada doméstica migrante, a mulher pobre e preta da periferia que continuará tendo que pilotar o fogão? E quem fará a comida dela, da família dela? Em Quem vai fazer essa comida?, Bela Gil critica a histórica desvalorização do ato de cozinhar, com raízes escravocratas, e reivindica o pagamento de salários para o trabalho doméstico, tema da obra de pensadoras como Silvia Federici. "Será que é certo que, para alguns poucos terem comida fresca e serem saudáveis e livres para correr atrás de seus sonhos, outros muitos tenham que se contentar com produtos ultraprocessados, que fazem mal ao corpo e ao planeta — isso quando não passam fome?"
    Ver livro
  • Paço do Senado: Trechos selecionados de "O Rio de Janeiro" - Documentos do Brasil - cover

    Paço do Senado: Trechos...

    Moreira de Azevedo

    • 0
    • 0
    • 0
    Nestes trechos de Paço do Senado, Moreira de Azevedo reconstrói a história de um dos espaços mais emblemáticos da vida política brasileira: a antiga praça da Aclamação, no Rio de Janeiro. Do campo pantanoso onde surgiram as capelas de São Domingos e Santa Ana até a construção do edifício do Senado, o autor traça o crescimento de um lugar onde se cruzam povo, poder e memória.Com estilo envolvente e precisão histórica, o texto nos conduz por acontecimentos marcantes, como a revolta popular de 6 de abril de 1831 que levou à abdicação de D. Pedro I. Azevedo revela como o cenário urbano foi palco de tensões políticas e da consolidação das instituições do Império, transformando a praça em símbolo de mudanças que moldaram o Brasil do século XIX.
    Ver livro
  • Chão de Kanâmbua - ( ou "O Feitiço de Kangombe") - cover

    Chão de Kanâmbua - ( ou "O...

    Tomas Lima Coelho

    • 0
    • 0
    • 0
    Situado entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, o livro mergulha no coração da Angola colonial, com especial atenção na região de Malanje. A partir da vida de Manuel Justino, um degredado português que se transforma numa figura influente da sociedade local, desenrola-se uma narrativa rica em personagens, ambientes e episódios que cruzam história, memória, oralidade africana e espiritualidade.
    
    A obra destaca-se pela recriação minuciosa de um tempo e de uma paisagem humana em transformação, abordando temas como o choque de culturas, a resistência africana, a presença de missões religiosas e o papel da maçonaria no contexto colonial.
    
    Com prefácio de Manuel da Maia Domingues, que sublinha o rigor histórico e literário da obra, Chão de Kanâmbua é um romance que cativa desde a primeira página e oferece uma rara fusão de ficção e documento histórico, contribuindo para o conhecimento e a reflexão sobre o passado colonial de Angola.
    
    Público-alvo:
    
    Leitores de romance histórico Pessoas interessadas em narrativas que cruzam factos reais e ficção, com especial gosto por reconstruções de épocas e contextos coloniais.
    
    Estudiosos e interessados em História de Angola e África lusófona Académicos, estudantes, professores e autodidatas que investigam o colonialismo português, os movimentos sociais e a construção da identidade africana.
    
    Comunidades da diáspora africana Particularmente leitores angolanos ou descendentes, residentes em Angola, Brasil, EUA, Portugal ou noutros países, que buscam obras que dialogam com as suas origens e memória histórica.
    
    Leitores de literatura de língua portuguesa Leitores atentos à produção literária lusófona, sobretudo obras que enriquecem o património narrativo pós-colonial.
    
    Leitores interessados em espiritualidade e culturas africanas tradicionais Pela presença do "feitiço" e das práticas rituais.
    
    Membros de comunidades maçónicas Público que se interesse por referências históricas à maçonaria em África.
    
    Jornalistas, críticos e curadores literários Atentos a obras que promovem uma leitura crítica do passado colonial
    Ver livro
  • Sertório e Eumenes - Vidas Paralelas - cover

    Sertório e Eumenes - Vidas...

    Plutarco

    • 0
    • 0
    • 0
    Sertório e Eumenes é um dos pares de biografias que Plutarco escreveu e que pertence a uma série que se conhece por Vidas Paralelas. 
    Nascido provavelmente no ano 46 da nossa era, na cidade grega de Queroneia, na Beócia, Plutarco deixou-nos muitos escritos, sob a forma de curtos ensaios, sobre temas tão diversos como filosofia, ética, educação, política, religião, psicologia, ciências naturais, literatura, retórica e biografias. 
    Plutarco busca nas suas Vidas Paralelas o carácter, a influência da educação, o drama dos sucessos e dos insucessos dos seus personagens, a atitude dos seus sujeitos face a tais destinos e os respetivos ensinamentos morais que daí podem advir. 
    Neste par, Plutarco aborda a vida do general romano Sertório, personagem de relevo na história antiga do território português, e a de Eumenes de Cárdia, um dos generais de Alexandre, o Grande.
    Ver livro
  • Rumo à fronteira paraguaia: Trechos selecionados de "A retirada da Laguna" - Documentos do Brasil - cover

    Rumo à fronteira paraguaia:...

    Visconde de Taunay

    • 0
    • 0
    • 0
    Nestes trechos de "A Retirada da Laguna", Visconde de Taunay apresenta um relato histórico sobre os primeiros movimentos do exército brasileiro rumo ao território paraguaio durante a Guerra do Paraguai. Guiadas por locais, as tropas avançam pela fronteira, enfrentando terrenos difíceis, rios cheios, alagadiços e o calor intenso. O autor descreve com precisão as cidades abandonadas e os escombros deixados pela guerra, revelando também o cansaço, o medo e o abatimento moral que acompanhavam cada passo da marcha.Mais do que um registro militar, Taunay constrói um retrato humano de coragem, resistência e sofrimento, mostrando as consequências da guerra não apenas para os soldados, mas também para os habitantes das regiões atravessadas pelo conflito. Um texto que combina história e literatura para lançar luz sobre um dos capítulos mais duros e decisivos do Brasil no século XIX.
    Ver livro
  • Narrativas de Vida de Antígona (Sófocles) Sor Juana e Olympe de Gouges - a Justiça no divã da Análise do Discurso - cover

    Narrativas de Vida de Antígona...

    Adriana do Carmo Figueiredo

    • 0
    • 0
    • 0
    Este livro é fruto de uma longa trajetória de pesquisas acadêmicas nas áreas de Linguística, Direito e Literatura que resultou na escrita da tese doutoral, premiada no Brasil e no exterior, sobre as narrativas de vida de Antígona (Sófocles) (442 a.C.), Sor Juana Inés de la Cruz (1648-1695) e Olympe de Gouges (1748-1793). Nessa obra, foram analisadas vozes enunciadoras que marcaram as origens do Direito, em sua complexidade que envolve as noções dos Direitos Humanos. O corpus é composto por epístolas, declarações, diálogos e cenas enunciativas das vozes supracitadas. Os referenciais teóricos concentram-se, especialmente, nas abordagens da pesquisadora Ida Lucia Machado sobre narrativas de vida, na Teoria Semiolinguística desenvolvida por Patrick Charaudeau, na Teoria da Ação Comunicativa, conforme propõe Jürgen Habermas, em conceitos que tocam as noções de ethos panfletário, discutidos por Ruth Amossy, e na dimensão do hiperenunciador, como indica Dominique Maingueneau. Para a revisão de literatura das fontes do Direito, a pesquisa buscou traçar um mapeamento do tema, conforme delineado pelas Ciências Jurídicas. Essa cartografia das fontes propiciou uma reflexão inicial acerca das noções de tradição, descontinuidade e ruptura. Como resultado da pesquisa, foi discutido em que medida essas vozes analisadas podem ser compreendidas como precursoras das bases valorativas das fontes do Direito pelos olhares femininos, em suas dimensões enunciativas, históricas e sociológicas.
    Ver livro