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  Gustav Klimt: Uma vida na arte

  Patrick Baude

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  Gustav Klimt nasceu na Áustria em 1862 e passou a sua vida profissional em Viena, cidade cujo caos artístico era um local extraordinário para viver. No início da sua carreira recebeu uma comissão para pintar uma série de frescos, e recebeu o prémio "Cruz de Ouro para Mérito Artístico" pelos seus murais em Burgtheater. O seu nome contudo está mais ligado à Secessão Vienense. Este movimento revolucionário separou-se definitivamente do público, da arte académica.
  A atmosfera de Nuda Veritas de Klimt pode ser associada à lenta languidez das óperas de Strauss ou às produções teatrais de Schnitzler. As suas pinturas, assim como alguns dos seus desenhos que escaparam ao fogo, demonstram uma sensualidade de rara delicadeza. Para Klimt "Toda a arte é erótica", quer seja expressa pela extravagante decoração Bizantina da sua obra Judith I, ou através da simples nudez.

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  Chipa com sol rachante

  José Guilherme R. Ferreira

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  A chipa paraguaia é um alimento de conforto no país, assim como o tereré é a bebida da confraternização, a erva com água bem gelada que mata a sede e é também santo remédio.

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  Auguste Renoir: Uma vida na arte

  Natalia Brodskaya

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  Em cada período histórico revela-se uma nova definição da beleza feminina. As imagens da beleza feminina não só expressam o desejo íntimo dos pintores, mas revelam também os padrões de beleza contemporâneos. Um dos pintores que amou as mulheres, Renoir, reviu o corpo feminino do século XIX, conferindo-lhe um novo charme, principalmente através da utilização da côr. Nesta viagem pelas obras do artista, as mulheres de Renoir são apresentadas como criaturas de carne e osso, que sugerem ser capazes de dar e receber amor.

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  Manacá

  Roberto Pinto

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  O Manacá começou a funcionar em 1989, numa trilha do Sertãozinho de Cambury, para servir cafés-da-manhã e sanduíches para meninos e meninos das praias, como se dizia na época: Juquehy, Barra do Sahy, Baleia, Camburi e Boiçucanga.

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  O PE Cícero entre cangibrina...

  Carlos Alberto Dória

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  O caldo de mocotó, a favada e a combinação de ambos – a mocofava – são, para mim, uma boa razão para peregrinação. Assim como o torresmo, de botar inveja nos espanhóis modernos. E tem o escondidinho de carne-seca, com um tantinho (dispensável?) de requeijão, que é de agrado geral.

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  A Ásia é logo ali

  Pormenor, Varios autores

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  A Ásia é Logo Ali é um convite para embarcar em uma viagem cultural pelas principais festividades que iluminam e celebram a diversidade do continente asiático. Conheça de perto o vibrante Festival das Lanternas na China, o intenso Thaipusam na Malásia, o exótico Songkran na Tailândia e outras celebrações que refletem a rica herança cultural, os valores e a espiritualidade de cada país. Repleto de histórias, curiosidades e tradições, este livro é uma porta de entrada para se encantar e mergulhar nas cores, sabores e ritmos da fascinante cultura asiática.

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