Junte-se a nós em uma viagem ao mundo dos livros!
Adicionar este livro à prateleira
Grey
Deixe um novo comentário Default profile 50px
Grey
Assine para ler o livro completo ou leia as primeiras páginas de graça!
All characters reduced
Raios de extincta luz poesias ineditas (1859-1863) - Reflexões líricas sobre a existência e a melancolia no século XIX - cover
LER

Raios de extincta luz poesias ineditas (1859-1863) - Reflexões líricas sobre a existência e a melancolia no século XIX

Antero De Quental

Editora: Good Press

  • 0
  • 0
  • 0

Sinopse

O livro 'Raios de extincta luz poesias ineditas (1859-1863)', de Antero de Quental, reúne uma seleção de poemas que refletem o tom melancólico e introspectivo característico do autor. Escrito em um período em que Quental se aprofundava nas reflexões filosóficas e existenciais, a obra utiliza um estilo lírico e metafórico, revelando uma busca constante por significado diante da efemeridade da vida. Neste compêndio, o autor dialoga com o romantismo, mas também apresenta uma transição para um simbolismo que antecipa as vanguardas literárias, utilizando uma linguagem sofisticada e imagens evocativas, que capturam a essência do seu tempo e suas angústias pessoais e coletivas. Antero de Quental, um dos mais proeminentes poetas do século XIX em Portugal e figura importante do movimento literário conhecido como Geração de 70, foi influenciado por pensadores como Schopenhauer e Marx, refletindo em seus escritos a busca pela verdade e pela justiça social. A sua formação intelectual e a exposição a diversas correntes de pensamento o levaram a desenvolver uma poesia densa, repleta de questionamentos sobre a condição humana e a sociedade. Com uma vida marcada por tragédias pessoais e um profundo comprometimento ideológico, Quental encontrou na poesia uma forma de expressar suas inquietações e reflexões. Recomendo 'Raios de extincta luz poesias ineditas' não apenas aos amantes da poesia, mas também aos estudiosos da literatura portuguesa que buscam entender a transição entre o romantismo e o simbolismo. A obra oferece uma visão privilegiada da evolução de uma das vozes mais influentes de sua época, proporcionando uma experiência estética rica e provocadora, que ressoa com os dilemas humanos de todos os tempos.
Disponível desde: 15/02/2022.
Comprimento de impressão: 59 páginas.

Outros livros que poderiam interessá-lo

  • As mulheres de Tijucopapo - cover

    As mulheres de Tijucopapo

    Marilene Felinto

    • 0
    • 0
    • 0
    Deixando o estado de São Paulo para trás, Rízia anda sozinha pela BR 116 em direção à Pernambuco, mais especificamente, à Tijucopapo, cidade onde sua mãe nasceu. No meio da estrada, o que a acompanha é o sol, a raiva e a paisagem de babaçus e mucambos, enquanto ela pensa em sua história e na história das mulheres de sua família, no amor que perdeu e nas traições de seu pai, na infância nos anos 60 em Recife e na carta em inglês que precisa enviar. A escrita feroz de Marilene Felinto mistura o passado e o futuro; a ficção, a autobiografia e a história nesse livro que segue tão novo e radical quanto em 1982, na data de sua primeira publicação.
    Ver livro
  • A jornada para Hidaspes - cover

    A jornada para Hidaspes

    Pedro Chambel

    • 0
    • 0
    • 0
    É em Hidaspes que, em 326 a.C., Alexandre, o Grande e o seu exército de macedônios, após atravessarem uma região cheia de monções e de monstros desconhecidos - como deveriam ser, aos olhos dos antigos, os elefantes do exército de Poro - conquistaram a imensa região da Índia, ponto de viragem para o domínio do subcontinente indiano e de toda a Ásia menor e médio Oriente. Pedro Chambel resgata o evento épico e evoca a aura desta batalha ímpar. Em "A jornada para Hidaspes", seu primeiro livro de poesia, Chambel reconstrói o iter da vida: ainda jovem, sair da própria vila, buscar a conquista, desbravar o incógnito, enfrentar desafios impossíveis, surpreendentes, inimagináveis. Terá valido a pena pagar o preço? Na solidão do conquistador, o poeta senta-se "no cimo do mundo" e espera "pelas canções marinhas" enquanto escuta "o choro das crianças". Sua vida, tal como um navio, "segue frágil / solta-se ao vento / ao arrepio da maré". E embora o seu destino seja a conquista, prossegue "náufrago e sem perdão divino / nas viagens que faço por oceanos e rios sem memória". Como Pedro escreve, na batalha da vida, por vezes parece que perdemos "o barco de novo e de novo" e a "esperança num destino venturoso / é uma quimera sem futuro". Nesta jornada poética, o leitor percebe que não há vitória à vista, e que apenas "Seguimos / até ao dia / em que decidimos tocar nas mãos / que aladas nos perseguiam".
    Ver livro
  • Baleias Bromélias e outras naturezas - cover

    Baleias Bromélias e outras...

    Kátia Bandeira de Mello

    • 0
    • 0
    • 0
    Em "Baleias, Bromélia e Outras Naturezas", nos deparamos com a extraordinária capacidade de evocar lugares ou nomes célebres como Franz Kafka, Baudelaire e John Cage, que abrem os caminhos para o argumento fulcral da poetisa Kátia Bandeira de Mello. Os pensamentos em versos livres correm torrencialmente sobre o papel, em desabafo e confissão, e procuram chamar a atenção da humanidade não só para questões éticas contemporâneas, mas para a ligação que existe nós e a Natureza — e, sobretudo, para o amor e os estremecimentos entre seres amorosos. Promessas incumpridas, alusões filosóficas: o caminho errático pelos labirintos da existência. Como diz João Nemi Neto, "escrever poesia é se abrir para o mundo" e "falar de poesia é se arriscar e tentar se encontrar nos mundos que poetas tentam nos mostrar". Neste jogo de chiaroscuro, a autora se revela e se esconde através dos textos e das lacunas. Os seus versos lancinantes são por vezes interrompidos por interlúdios narrativos dos quais surgem pensamentos, ora obsessivos, ora apaziguantes: feito vendaval, chuva de verão, intempérie da natureza. Caberá ao leitor desenrolar este novelo de imagens e sensações para descobrir o destino dos poemas, no movimento onda a onda de buscar salvar-se diante da vida, do amor, da Natureza — resgatar a alma e permitir-se assimilar o fulgor da existência.
    Ver livro
  • Sonetos de Camões - Seleção Fuvest - cover

    Sonetos de Camões - Seleção Fuvest

    Luís de Camões

    • 0
    • 0
    • 0
    Uma seleção especial dos mais belos sonetos de Luís de Camões, reunidos conforme os critérios da Fuvest. Com linguagem refinada e intensa carga emocional, os poemas revelam o gênio lírico do maior poeta da língua portuguesa. Esta versão em audiolivro traz interpretação sensível e envolvente, ideal para estudantes, amantes da poesia e ouvintes que desejam mergulhar na profundidade dos versos camonianos.
    Ver livro
  • Rascunhos de Amores Imaginários - cover

    Rascunhos de Amores Imaginários

    Marcelo Reis

    • 0
    • 0
    • 0
    Quanto já amamos na vida? De que forma?Da infância à maturidade vivemos diversos tipos de amores em momentos diferentes e com intensidades também diferentes.Quando sentimos nosso primeiro amor? Quanto sofremos por amor? Somos felizes no amor?Estas questões, que fazem parte do universo das reflexões de nossas vidas, permeiam e ilustram o conteúdo deste Caderno de Poemas.Amores superficiais, momentâneos; amores de toda uma existência, encontros, despedidas; amores que sempre serão lembrados, outros que foram esquecidos; amores impossíveis, intensos, sofridos, idealizados, platônicos, inventados...RASCUNHOS DE AMORES IMAGINÁRIOS, em sua versão Áudio Book, traz a narração do próprio autor (Marcelo Reis).                                                                                                                                                                                          São 17 poemas de felicidade, tristeza, convívio, desejo, incertezas…, mas sobretudo de amor.O amor em sua plenitudeO amor como grande fonte de inspiração.O amor que traz a poesia da beleza e da dor.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               O livro conta com prefácio da escritora Mia Montenegro e capa do designer Marcos Almir. Sua gravação foi feita no estúdio Porta Música com a produção de Clower Curtis
    Ver livro
  • A Água Volta Como Memória - cover

    A Água Volta Como Memória

    Silvino Ferreira Jr

    • 0
    • 0
    • 0
    Nos primeiros versos de A Água Volta Como Memória, Silvino Ferreira Jr convida o leitor a acompanhá-lo em uma viagem através da memória auditiva de uma água. Água cristalina, água da nascente. De volta à foz de um rio, ao mesmo tempo, real e imaginário, o poeta reencontra uma face e uma voz esquecidas e, como numa revelação, descobre que a foz desse rio é ponto de partida para um longo percurso. Como um rio corrente, os poemas tomam as páginas numa profusão de afluentes sonoros e, numa metáfora da vida, abordam do visível da superfície ao fundo de águas profundas, por vezes, subterrâneas. Vai de um simples recorte do tempo, através da memória, aos nossos mais recorrentes dilemas. Mas este rio também é condutor do leitor pelas múltiplas formas que pode navegar os poemas. Quer partindo da foz, seguindo até onde ele desemboca; ou por desvios e atalhos, aos saltos, onde cada poema é rio afluente. A Água Volta Como Memória é um lugar para onde o leitor sempre pode voltar, quando tiver sede de poesia. 
     
    Ver livro