O Mulato
Aluísio De Azevedo
Publisher: Aluísio De Azevedo
Summary
O mulato é o segundo romance de Aluísio Azevedo, escrito no ano de 1881. Foi responsável pelo início do naturalismo no Brasil.
Publisher: Aluísio De Azevedo
O mulato é o segundo romance de Aluísio Azevedo, escrito no ano de 1881. Foi responsável pelo início do naturalismo no Brasil.
Extraídos do livro "Poesias", publicado pela editora Francisco Alves em 1928, os poemas de Alberto de Oliveira aqui reunidos são representativos do estilo do autor (exaltação da natureza e da figura feminina), que foi um dos ícones do movimento parnasiano no Brasil. Dentre os poemas deste volume, destacam-se, além daquele que dá título à obra, os seguintes: "Corpo e sombra", "Céu de Curitiba" e "Tornando a Petrópolis".Show book
Extraídos do livro "Poesias", publicado pela editora Francisco Alves em 1928, os poemas de Alberto de Oliveira aqui reunidos são representativos do estilo do autor (exaltação da natureza e da figura feminina), que foi um dos ícones do movimento parnasiano no Brasil. Dentre os poemas deste volume, destacam-se, além daquele que dá título à obra, os seguintes: "Vidros opacos", "Sensitiva" e "Quem canta, seu mal espanta".Show book
Em "A primeira bebedeira", Júlia Lopes de Almeida faz uso do recorrente tema do amor materno para contar a história do jovem que, ao se embebedar ela primeira vez, ofende sua amada e abandona sua mãe no dia do aniversário dela – e mesmo assim ela o socorre. Já no conto "A boa lua", o enredo aborda a longevidade do centenário tio Samé, que de tudo esquece, menos dos momentos adequados para a semeadura.Show book
Joaninha, protagonista deste conto de Raul Pompeia, é uma jovem órfã que vive com o pai, quase sempre bêbado e agressivo. Dois estudantes com muto más intenções observam aquela condição e, na primeira oportunidade, selam o destino da moça. "A mona do sapateiro" é exemplo da mestria do autor, apresentando toda a força do Movimento Realista.Show book
As duas narrativas aqui reunidas vêm do livro "Contos fora de moda", de Artur Azevedo. Em "A cozinheira", o narrador conta como Araújo aprendeu uma lição ao ser traído pela amante. Já em "Caiporismo", o leitor encontra a história tragicômica do inocente Secundino, recém-chegado ao Rio de Janeiro, em busca de emprego.Show book
As Minas de Salomão tem um lugar peculiar na literatura porque a tradução de Eça de Queiroz para a língua portuguesa ficou mais famosa do que o original em inglês. Trata-se de uma clássica história de aventuras do século XIX, quando a África era um mundo distante e selvagem, com os mistérios e perigos do improvável reino dos Kakuanas. A narração moderna, límpida e veloz, em grande parte devida ao tradutor genial, torna a leitura cativante ainda hoje, mais de um século depois. A propósito, na "Introdução" do suposto narrador Quartelmar, há uma observação, que se deve por certo ao tradutor: "Lança aguda não precisa brilho, diz um provérbio dos kakuanas: e, movido por este conselho da sabedoria negra, arrisco-me a apresentar a minha história, núa, lisa, nas suas linhas verdadeiras, sem lhe pendurar por cima, para a tornar mais vistosa, os dourados galões da Eloqüência." A ausência desses galões pesados garante leveza e graça ao texto, e explica o fascínio perene desta extraordinária tradução para os novos leitores.Show book