Begleiten Sie uns auf eine literarische Weltreise!
Buch zum Bücherregal hinzufügen
Grey
Einen neuen Kommentar schreiben Default profile 50px
Grey
Jetzt das ganze Buch im Abo oder die ersten Seiten gratis lesen!
All characters reduced
Arte de louceiro: Tratado sobre o modo de fazer as louças de barro mais grossas - A arte ancestral da cerâmica em detalhes e técnicas tradicionais - cover

Arte de louceiro: Tratado sobre o modo de fazer as louças de barro mais grossas - A arte ancestral da cerâmica em detalhes e técnicas tradicionais

Nicolas-Christiern de Thy comte de Milly

Übersetzer José Ferreira da active 1801-1804 Silva

Verlag: Good Press

  • 0
  • 0
  • 0

Beschreibung

A "Arte de louceiro: Tratado sobre o modo de fazer as louças de barro mais grossas" é uma obra que se insere no contexto da produção artesanal e das técnicas de cerâmica do século XVIII. Nela, Nicolas-Christiern de Thy comte de Milly destaca a importância do ofício de louceiro, oferecendo instruções detalhadas sobre a confecção de louças de barro resistentes. O estilo literário é didático e técnico, refletindo a intenção do autor de não apenas registrar conhecimento, mas também de transmitir uma prática essencial para a economia e a cultura material da época, quando as indústrias artísticas ainda dependiam fortemente do trabalho artesanal. O livro destaca a relevância do barro como material primário e analisa os métodos de modelagem e queima, ancorando-se em tradições locais, mas também em inovações daquele período. Nicolas-Christiern de Thy, comte de Milly, era um conhecedor das artes e ofícios que permeavam a sociedade francesa do século XVIII. Sua posição como nobre permite imaginar um acesso privilegiado ao conhecimento técnico e cultural, bem como uma apreciação pela estética dos objetos artesanais. A escrita deste tratado pode ser vista como uma tentativa de valorização de uma tradição que corre o risco de ser eclipsada pelo crescente industrialismo da época. Seu entendimento profundo sobre os processos de fabricação e seu respeito pela cultura popular o tornaram um importante emissário do saber ceramista. Recomendo este tratado não apenas a estudiosos da cerâmica, mas também a apreciadores de história social e cultural. A obra de Milly serve como uma janela para a compreensão da prática artesanal no contexto da época, mostrando como a produção de objetos quotidianos está entrelaçada com a identidade social e a estética local. Ao ler este livro, o leitor não só aprenderá sobre técnicas de louceiro, mas também ganhará insights sobre o papel da cerâmica na vida cotidiana e sua transcendência cultural.
Verfügbar seit: 15.02.2022.
Drucklänge: 94 Seiten.

Weitere Bücher, die Sie mögen werden

  • Uma conversa com Ferran Adrià - cover

    Uma conversa com Ferran Adrià

    Carlos Alberto Dória

    • 0
    • 0
    • 0
    Ferran Adrià, no entanto, não se limita a fazer boa comida. Ele revoluciona a gastronomia desde o dia em que assistiu a uma conferência do físicoquímico Hervé This, sobre a cooperação entre ciências e cozinheiros. Hervé fundou a disciplina "gastronomia molecular", que ensina em instituições francesas; Adrià o restaurante El Bulli, a Meca dos gourmets.
    Zum Buch
  • Vida: A minha história através da História - A inspiradora autobiografia de Papa Francisco - cover

    Vida: A minha história através...

    Papa Francisco

    • 0
    • 0
    • 0
    Pela primeira vez, Papa Francisco conta a história de sua vida, reconstituída a partir de acontecimentos mundiais que mudaram a História – desde seus primeiros anos durante a Segunda Guerra Mundial até os conflitos de hoje. Uma extraordinária jornada pessoal e histórica aos olhos do "papa do povo", Vida é o relato de um homem e um mundo em transformação. 
    Ao contar aqui, pela primeira vez, a história de sua vida, reconstituída a partir dos acontecimentos históricos que marcaram a humanidade nos últimos oitenta anos, Papa Francisco partilha seus valores cristãos e as origens das ideias que muitos consideram audaciosas e que distinguem seu pontificado: as declarações corajosas contra a pobreza e a destruição do meio ambiente, as exortações aos líderes mundiais para traçarem um caminho diferente em questões como o diálogo entre os povos, a corrida armamentista e a luta contra as desigualdades.
    O livro começa na Argentina, acompanhando o início da Segunda Guerra, com o pequeno Jorge, de três anos, na cozinha com sua mãe, e assim ele irá presenciar alguns eventos históricos:
     
    
    - A queda do muro de Berlim; 
    - O golpe de Estado de Videla na Argentina; 
    - O primeiro pouso na lua em 1969; 
    - E, até mesmo, a Copa do Mundo de 1986, na qual Maradona marcou o inesquecível gol da "mão de Deus".
     
    Francisco conduz o leitor por suas reflexões íntimas e seu olhar sincero sobre o extermínio nazista dos judeus, as bombas atômicas de Hiroshima e Nagazaki, o atentado terrorista de 2001 e o colapso das Torres Gêmeas, a grande recessão econômica de 2008, a pandemia do Covid-19, a renúncia do Papa Bento XVI e o subsequente conclave que o elegeu Pontífice.
    Em suas palavras: "Vida vem à luz para que, especialmente os mais jovens, possam ouvir a voz de um idoso e refletir sobre o que o nosso planeta viveu, para não repetir os erros do passado. Pensemos, por exemplo, nas guerras que assolaram e ainda assolam o mundo. Pensemos nos genocídios, nas perseguições, no ódio entre irmãos e irmãs de religiões diferentes! Quanta dor! Depois de atingirmos certa idade é importante, até para nós mesmos, reabrir o livro das memórias e lembrar: para aprender olhando para trás no tempo, encontrar as coisas ruins, as tóxicas que vivemos junto com os pecados cometidos, mas também para reviver tudo de bom que Deus nos enviou. É um exercício de discernimento que todos devemos fazer, antes que seja tarde!".
    Vida: minha história através da História é um lembrete urgente para todos nós de que há muito a ganhar quando refletimos sobre as coisas que vimos e fizemos e nos esforçamos para aprender com o nosso passado.
    Zum Buch
  • A precedência no direito costumeiro dos restaurantes Diálogos na ausência de Platão Bistroismo & Pela desintermediação nos restaurantes médios - cover

    A precedência no direito...

    Carlos Alberto Dória

    • 0
    • 0
    • 0
    O Luiz Américo Camargo, crítico do caderno Paladar, do jornal O Estado de São Paulo, chama a atenção sobre a ordem de precedência no serviço dos restaurantes, ou melhor, para a desordem que tem se generalizado, preterindo-se as ladies em prol dos senhorios que, teoricamente, "pagam a conta". É uma inversão total do antigo código da cavalaria!
    Zum Buch
  • Revistas de gastronomia: A filosofia da celebração Os enochatos & Para onde François Simon quer nos levar? - cover

    Revistas de gastronomia: A...

    Carlos Alberto Dória

    • 0
    • 0
    • 0
    A palavra celebração resume a atitude editorial. Ela é visível no esforço de endeusamento dos chefs, projetando-os como principais artífices da cultura culinária. O enochato, enfim, é aquela classe singular de chato que entende que sua experiência pessoal é suficiente para iluminar a compreensão do mundo. Simon gostaria de salvar os chefs do atoleiro em que se meteram ou um púbico em nome do qual parece falar e que já não quer tanta novidade.
    Zum Buch
  • A crise de (re)conhecimento da gastronomia paulista & Um conto de natal - cover

    A crise de (re)conhecimento da...

    Carlos Alberto Dória

    • 0
    • 0
    • 0
    A hegemonia da cidade de São Paulo sobre o conjunto do estado é incontestável. Hegemonia dos negócios, hegemonia do modo de vida e do modo de comer. O interior, simplesmente não existe em termos gastronômicos. Ele olha para a capital como os paulistanos olham para a França, para a Itália, para a Espanha, para o Japão. O cosmopolitismo é a marca de São Paulo, capital. Por extensão, de todo o estado. O natal é um conto comestível. Inevitável passar por ele. "Sei não, mas, pelo jeito, não vai comer o peru de natal...", assim se diz, indicando que o sujeito parece estar no bico do corvo. Só a morte liberta do natal, marco temporal e gastronômico: ele e o peru.
    Zum Buch
  • Edinho Engel - Uberlândia - cover

    Edinho Engel - Uberlândia

    Roberto Pinto

    • 0
    • 0
    • 0
    Se você gosta de comida, Uberlândia ainda tem muitas feiras livres como as de antigamente, parrudas. Em um passeio pelo bairro de Santa Mônica com Edinho Engel, em um sábado, a primeira coisa que me chamou a atenção foi a variedade de tipos de quiabo: caipira, campinas, rugoso, veludo verde e amarelinho.
    Zum Buch