Os Poemas Da Pandemia - Covid-19
Ivana Costa Correa
Maison d'édition: Bibliomundi
Synopsis
Reflexões de vidas humanas na pandemia . COVID_19. Poemas do cotidiano da vida real em meio ao caos da pandemia.
Maison d'édition: Bibliomundi
Reflexões de vidas humanas na pandemia . COVID_19. Poemas do cotidiano da vida real em meio ao caos da pandemia.
Uma boa dica para ler livro com versos, poesia e poemas sobre a vida, os acontecimentos e as saudades.Uma leitura para refletir os acontecimentos, as saudades e as perdas e pensar o futuro - causar desconsertos e reconstituir os caminhos.Sinopse:Este é um livro de poesias, para quem gosta de refletir a vida, o tempo, suas relações sociais, as dores, amores e sentimentos. O verso que não coube em mim é uma reflexão do nosso cotidiano e da realidade da vida, seria uma leitura ácida, pesada, se não fosse a abordagem poética e a forma inteligente em que o autor expõe as palavras, formando os versos e as poesias.Vale ler, refletir e ... ... refletir.Voir livre
Paixões de Vida e Sonho, esta é uma obra que reconta as passagens para outros mundos, sentidos poemas que preenchem os espaços que somam sonhos e desejos, um retrato fiel do que é bem viver.No espraiar dessas páginas vamos poder ler e reconhecer o prazer da longevidade da vida, mesmo que não se tenha vivido tanto, mas sim com o propósito de inspirar e transbordar o que passa pelo nosso interior, reflexo maior da sensibilidade do autor dessas pérolas poéticas.Cada poema tem a capacidade plena de falar com o leitor, transcendendo gerações, criando um elo entre o jovem que começa a sua caminhada e aquele que soma as longas experiências da vida. Um livro para todos, porque o tudo faz parte dele e por ser assim, nos completa.Voir livre
Há qualquer coisa de panteísta na poesia de Maria Azenha. O sagrado confunde-se com a natureza em intensa viagem por seus versos, e os sentidos desdobram-se em dimensões dormentes, que só o poema proporciona. A rebeldia instintiva dos bosques serve de cenário a um profundo diálogo com a existência metafísica de objetos, sentimentos, animais e plantas. Em seu novo livro De amor ardem os bosques, dividido em cinco folhas, Maria Azenha conduz e envolve o leitor por diferentes momentos dessa interação. A poeta portuguesa não se faz só e chama para seus versos autores consagrados, com quem conversa sobre elementos diversos, como árvores, amor e nuvens, imagens, simbólicas e concretas, simbioticamente ligadas, que aqui transcendem seu sentido original e previsível.Voir livre
Castelo, carruagem, coroa, súditos, tudo isso faz parte do universo mágico de uma princesa. Este livro é um tocante conto de fadas de poesias, onde uma escritora, uma princesa dos tempos modernos, conta sua história cheia de buscas e encontros.São momentos de plenas descobertas, todas ancoradas por imagens que ilustram o dia a dia desta personagem singular, onde o amor tem lugar especial, assim como a beleza das palavras que brilham como um lustre de cristal no reluzente salão de um lindo castelo.Versos de Princesa Prometida II passeia pela infância até a maturidade daquela que soube transformar sonho em realidade, sem varinha de condão, mas, sim, através de poesias e fotos que revelam a magia do bem-querer, fazendo da sensibilidade a palavra-chave desta obra que diverte, encanta e emociona.Voir livre
Fernando Machado Silva conclui que estes poemas não tratam de Lisboa, nem de Berlim. Estes poemas são as notas de rodapé, ou a legenda de um guia que um viajante pudesse ler ao passear por uma ou outra cidade. São um certo tipo de legenda ou nota de um estranho mapa. As duas cidades são a moldura e a paisagem, enquanto os poemas, inseridos ou nelas projectados, são uma dança de palavras e afectos ocorridos. É por isso que o livro não poderia ter um fim, sempre algo lhe juntaria, acrescentaria, pois a viagem da existência é infinita. Como um flanêur, desenrolando-se em Lisboa e Berlim, os poemas de Silva falam de partidas e chegadas, de encontros e desencontros, em um mundo de eterno movimento, impetuoso, que chega aos olhos, passeia por dentro, flui ao redor do corpo e atravessa pelas mãos em escritos invisíveis à percepção alheia.Voir livre
35 Poemas por Sérgio Marino. Fotografia de Linda Cancela. Sérgio Luís de Sousa Marino, nascido há 40 anos nas Barrocas, Cova da Piedade, Almada. O que isto diz de mim? Nada. E é isso, nada. Quando te conheces morres. Conhecer-te será a última aventura que teremos os dois. Este livro não tem missão, nem pretende ser o que quer que seja. Somente reflexões sobre o prazer, o desejo e as mulheres. Se vos tocar de alguma forma, amem ou odeiem, então está concluído o que quer que seja. Dedico-o principalmente à minha mãe, ao meu avô e à minha irmã. E dedico-o com um profundo agradecimento a todos os meus amigos e conhecidos que de alguma forma me têm acompanhado na subida e descida ao meu abismo. A todos vocês dedico cada letra, cada lágrima e cada sorriso. Aproveitem tudo. Fotografia: Linda Cancela Publicação por Obscurena Records LtdVoir livre