Maison d'édition: Teixeira Torres Aldivan
A história duma verdadeira artista na música, no teatro e no cinema. Pensamentos reflexivos de evolução. Um misto de ficção e auto ajuda. A literatura na sua maior forma de expressão.
O historiador Capistrano de Abreu faz neste texto sucinto uma biografia bem completa daquela que é uma das mais célebres personagens femininas do Brasil Império: Domitila de Castro do Canto e Melo, a Marquesa de Santos, amante de D. Pedro I. Do nascimento à morte em São Paulo, são apresentados todos os fatos relevantes de sua vida, incluindo sua participação na própria corte, no Rio de Janeiro. Curioso é notar que Capistrano de Abreu comenta a biografia escrita por Alberto Rangel, fazendo como que um resumo dela, com seu estilo direto.Voir livre
Este conto fala de Tonie, um jovem tímido que mora em Chênière Caminada com sua mãe. Esse personagem também aparece no romance O despertar, da mesma autora.Voir livre
Este livro não trata, em absoluto, de uma tentativa de exaltar o líder nazista ou seus feitos, mas sim de oferecer um exame histórico sobre o assunto que, embora tenham se passado mais de 70 anos desde a II Guerra MundialVoir livre
Obra mais conhecida da escritora mineira Carolina Maria de Jesus, "Quarto de despejo" reúne entradas dos diários que a autora manteve enquanto vivia na favela do Canindé, em São Paulo. Publicado em 1960, o livro narra o cotidiano de Carolina, a criação de seus filhos, seu trabalho como catadora de papel e escritora, suas preocupações literárias, afetos e a vida com outros moradores do Canindé. "Quarto de despejo" serve como porta de entrada para a escrita de uma autora fundamental, traduzida para inúmeros idiomas, que arrebata leitores de todo o mundo por sua precisão e força literária.Voir livre
Samyn mergulha na lama primordial onde nossa ancestralidade repousa e transforma em ponto versificado o que nos trouxe até aqui: a coragem, a capacidade de recriar, de gerar tecnologias de produção de infinitos, assim define Cidinha da Silva no prefácio da obra.Voir livre
As crônicas, que se dedicam a analisar e nos conduzem a refletir sobre situações de racismo e discriminação racial, contrariamente ao que o leitor acostumado poderia esperar, não nos conduzem à desilusãoVoir livre
