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  O romance da violência -...

  José Vicente Tavares dos Santos

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  Este livro percorre uma genealogia da crítica literária e sociológica do romance policial. O livro segue um percurso analítico que vai de Charles Baudelaire até autores latino-americanos atuais. Descreve o romance do enigma, de Edgar Allan Poe a Conan Doyle; o romance hard-boiled, ou roman noir, de Dashiell Hammett e Raymond Chandler, nos Estados Unidos dos anos de 1930; e o polar, na França, na Suécia e em outros países, a partir dos anos de 1960.Uma morfologia de um novo gênero literário, o romance da violência na Era da Mundialização das Conflitualidades, é aqui esboçada: a universalização do romance policial e do romance da violência. Múltiplas faces da crítica da sociedade contemporânea. Convidamos o leitor a comparar as análises aqui presentes com suas próprias experiências de leitura e seguir esta aventura sociológica, do enigma ao mistério.Compreender uma certa cultura da violência presente na América Latina é necessário para que se possa construir uma cultura da paz. Este livro é um estudo em Sociologia do Romance e tem como objeto o romance da violência na América Latina. O leitor encontrará análises de obras do realismo mágico que tiveram ditadores como personagens até romances de escritores contemporâneos como Carlos Fuentes (1928-2012) e Elmer Mendoza (1949-), do México; Ernesto Mallo, da Argentina (1948-); Fernando Vallejo (1942-), Jorge Franco (1962-) e Laura Restrepo (1950-), da Colômbia; e Rubem Fonseca (1925-2020) e Luiz Alfredo Garcia-Roza (1936-2020), do Brasil. Os romances aqui trabalhados permitem a identificação das figurações sobre a violência na modernidade tardia. Ainda que partindo dos elementos do romance policial (desde a novela do enigma ao roman noir dos anos de 1930 e o polar dos anos de 1960), a hipótese sustenta que está se configurando um novo gênero literário.

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  O Que é Felicidade? - Coleção...

  Marcus Gomes

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  A felicidade é um tema censurado. Muitos evitam falar dela. Ao mesmo tempo é uma palavra que sempre retorna nas conversas e na reflexão sobre a vida. O que é a felicidade? É possível ser feliz? Nós somos felizes? Como ser feliz? Essas são questões recorrentes sobre esse tema. Poucos pensadores trataram da felicidade, mas as religiões e a literatura menor sempre a tematizam. Marcus Gomes não traz uma receita de como ser feliz, mas traz uma definição e reflexão introdutória sobre felicidade, sobre sua relação com os seres humanos, com a sociedade, e, por fim, aponta caminhos possíveis para se buscar a felicidade. Essa é uma obra importante para todos que buscam a felicidade.

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  Lei da atração - Afirmações...

  Jenny Hashkins

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  Quando fazemos uso da lei da atração para obter mais riqueza, melhores relacionamentos ou nos tornar mais saudáveis, precisamos de motivação constante. Essa é uma coisa que este livro pode fornecer a você. As afirmações, as citações e, mais especificamente, as recitações de dinheiro, podem ser úteis para manifestar o que você deseja em sua vida. 
  Não apenas isso, mas este guia também pode ajudá-lo a entender como exatamente a lei da atração funciona. Não é simplesmente mágica, mas é um processo científico através do qual as pessoas tornaram o aparentemente impossível uma realidade em suas vidas. Temas como dívida, passado e presente e resistência serão abordados, à medida que sua compreensão dessa lei essencial se aprofundar. 
  Agir e familiarizar-se com a lei da atração agora.

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  O negro nazareno

  Elias Farias, JP Berlofa

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  A leitura que propomos aqui não tem o objetivo de se tornar a verdade absoluta, mas sim, uma outra maneira de interpretar os evangelhos. Nosso objetivo não é poluir ainda mais a sua interpretação bíblica, mas despoluir daquilo que, além de não ter nada a ver com a proposta do Cristo, não tem a ver com a nossa própria cultura. [...] Procuramos trazer uma interpretação dos evangelhos que seja nossa, a partir de nosso chão. Vamos tentar deixar de lado toda a carga cultural com que a Europa vestiu o Cristo da Galileia para, então, o enxergarmos com os nossos próprios olhos. Tenho certeza de que, ao final, você vai perceber o quanto fomos prejudicados por esta contaminação teológica. Os autores

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  Controle da Raiva

  Owen Jones

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  Muitas pessoas acreditam que a raiva, como característica, esta crescendo em um ritmo alarmante na população global. Muitas são as razões propostas para isto, e algumas são: Violência na televisão e nos filmes, químicos e derivados nos alimentos processados; pulverização de safras, rastros químicos provenientes de aeronaves; abuso de álcool e outras substancias; queda no auto domínio; crença em Deus em declínio; falta de respeito por figuras de autoridade, e muitos outros.

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  Revolução Silenciosa

  Rubens Muzio

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  Qual é o papel da comunidade cristã numa sociedade DC, pós-peste? A proposta principal deste livro é avaliar como cristãos engajados com as ciências modernas podem contribuir para a sociedade pós-pandemia através do uso dos vários instrumentos de análise e pesquisa do contexto social e urbano. Estamos no meio de um “grande reset” de proporções bíblicas de guerra mundial, diante de enormes desafios socioeconômicos, do aquecimento global, da polarização política, da crise migratória e diversas outras equações complexas conectadas à pandemia da Covid. Nos anos de 2004, 2006 e 2008, publicamos a série “Revolução Silenciosa”. A trilogia contou com sociólogos, geógrafos, antropólogos, psicólogos, urbanistas, comunicadores, assistentes sociais, historiadores e teólogos que procuraram compreender o campo religioso brasileiro e interpretar a nossa realidade sociocultural a partir dos valores cristãos. Retornamos agora, 15 anos depois, pós-queda das torres de Nova York, disseminação das redes sociais e em meio às crises causadas por uma pandemia prolongada.Neste cenário acelerado, nós, cristãos, devemos reconhecer que profundas mudanças globais, tipo “segunda-guerra mundial”, estão acontecendo. Precisaremos repensar propósitos, valores e práticas religiosas e até mesmo resetar várias das coisas que estamos fazendo, devemos fazer ou deixar de fazer. Precisamos aproveitar essa oportunidade sem precedentes para reimaginar nossas comunidades cristãs em relação às transformações do mundo, em uma tentativa de torná-las mais relevantes e cristocêntricas, mais parecidas com o espírito do evangelho de Cristo. Devemos emergir melhores do outro lado dessa crise.

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