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  Toda comida tem uma história

  Joana Monteleone

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  Uma obra saborosa. Diversos ensaios, todos contados com o gozo de uma historiadora que, nesse momento, não está fazendo História (aquela com Hmaiúsculo), mas contando histórias. Esse contar, porém, exige cultura e talento, e isso Joana tem de sobra: ela é uma cozinheira, quer dizer, uma narrador de mão cheia, que transita entre diversos tempos (apesar de seu gosto declarado pelo século XIX) e por diversos pratos. O livro, indicado para leitores de qualquer idade, mostra o quanto cadarefeição que fazemos está cheia de história para contar, e nos contar.

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  O provincianismo universalista...

  Carlos Alberto Dória

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  Somos uma cidade curiosa: copiamos modificando, mas achamos que copia-mos autenticamente; comemos em países imaginários e somos pobres em variedade, visto o mundo em sua amplidão, mas achamos que, internamente, contemos o mundo. Somos os provincianos mais universalistas, ou os metropolitanos mais provincianos. Gourmets e gourmands em geral não gostam de vegetarianos. Também, pudera, a espécie humana levou milênios para se tornar onívora e isso significou a sua chance de sobrevivência. Se não fosse o carnivorismo não teria desenvolvido o seu cérebro como o fez. É difícil compreender a "arte da sedução" num sentido amplo. Cada cultura elabora seus próprios códigos de sedução, mas se eles são mais visíveis no ritual amoroso, são pouco visíveis no ritual gastronômico, escondidos que estão na diretriz nutricional - no "matar a fome" - que responde pela grande maioria das aproximações do alimento.

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  Como treinar o seu cão para ir à...

  LIBROTEKA

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  Uma abordagem ao treino de um cão adulto 
    
  A chegada de um cão adulto a sua casa requer tanto esforço da sua parte e da sua família como o de um cachorro. É um erro pensar que só porque o cão cresceu e foi treinado numa casa, ele também se adaptará imediatamente ao seu horário de eliminação em casa. Isto não é realista. O cão tem muitas adaptações ao seu novo ambiente e não sabe instintivamente que urinar no chão não é permitido, especialmente porque o seu dono anterior não se importava ou parecia não se importar. 
    
  Não cometa o erro de assumir que, por ser um cão adulto, ele simplesmente "saberá" o que fazer. Comece com ele como se fosse um cachorro e ensine-lhe gradualmente a rotina do horário do penico do seu animal de estimação em casa. Terá provavelmente de começar com o treino em caixote ou restrição a um bacio. Em seguida, estabeleça um horário para as pausas no bacio. Os cães adultos são muito exigentes em encontrar um lugar para se aliviarem do exterior que esteja longe de onde brincam, tal como não gostam de se aliviar perto de onde dormem ou comem. 
    
  Ajude-o a encontrar esse lugar no pátio ou ao ar livre, quando o passeia e devolve-o lá para as subsequentes pausas no bacio. Precisa de monitorizar as pausas no bacio durante várias semanas para aprender os padrões de eliminação do seu cão. 
   

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  Chipa com sol rachante

  José Guilherme R. Ferreira

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  A chipa paraguaia é um alimento de conforto no país, assim como o tereré é a bebida da confraternização, a erva com água bem gelada que mata a sede e é também santo remédio.

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  Marguerita de abobrinha! O longo...

  Carlos Alberto Dória

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  Mas até que a tempestade passe por completo, talvez seja hora de, deixando de lado a marguerita, experimentar uma saborosa pizza de abobrinha, percebendo que o mundo não vem abaixo quando nos faltam os estimados tomates.

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  Cozinha sem Vexame

  Silvia Strufaldi

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  Audiolivro fácil e rápido de culinária para iniciantes. Aborda receitas práticas do dia dia com dicas e comentários. Oferece de forma simples receitas fáceis e econômicas. Organizado em: o básico, salgados, doces, tortas e quiches, sanduíches, pratos lights, antepastos, pães e dicas finais.

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