A Terra Se Revela - Poema Em Prosa
Marie Hélène de Cannière
Maison d'édition: Marie Hélène de Cannière
Synopsis
Num sussurro, a terra se revela. Reencontre-a, aqui e agora.
Maison d'édition: Marie Hélène de Cannière
Num sussurro, a terra se revela. Reencontre-a, aqui e agora.
Nesta peça, da atriz e escritora Mariana Lima, acompanhamos o plantão de uma médica-residente que, ao se deparar com um paciente que sofreu traumatismo craniano, passa a investigar o funcionamento do cérebro humano e sua relação com as emoções e a linguagem. Mesclando ciência, literatura e performance, a partir dos diários, notas de leitura e descrições médicas da autora-protagonista, refletimos sobre temas instigantes, que deslocam a sensibilidade de leitores e ouvintes.Voir livre
Deixando o estado de São Paulo para trás, Rízia anda sozinha pela BR 116 em direção à Pernambuco, mais especificamente, à Tijucopapo, cidade onde sua mãe nasceu. No meio da estrada, o que a acompanha é o sol, a raiva e a paisagem de babaçus e mucambos, enquanto ela pensa em sua história e na história das mulheres de sua família, no amor que perdeu e nas traições de seu pai, na infância nos anos 60 em Recife e na carta em inglês que precisa enviar. A escrita feroz de Marilene Felinto mistura o passado e o futuro; a ficção, a autobiografia e a história nesse livro que segue tão novo e radical quanto em 1982, na data de sua primeira publicação.Voir livre
Samyn mergulha na lama primordial onde nossa ancestralidade repousa e transforma em ponto versificado o que nos trouxe até aqui: a coragem, a capacidade de recriar, de gerar tecnologias de produção de infinitos, assim define Cidinha da Silva no prefácio da obra.Voir livre
Os escritores de cartas à mão armada da autoria de Olufunke Ogundimu é uma estória sobre uma comunidade nigeriana que recebe cartas de assaltantes à mão armada a anunciar a sua chegada e uma lista de pertences que tencionam levar. Os assaltantes também enviam cópias destas cartas à polícia, aconselhando as suas potenciais vítimas a não se incomodarem. Usando o pronome colectivo “nós” para implicar uma voz narrativa coroada, Ogundimu retrata efectivamente, com um sentido de humor peculiar, a confusão colectiva e a determinação de civis indefesos e o estado lamentável do policiamento no paísVoir livre
Ecos da Inquietude Em Ecos da Inquietude, Gilmar Piolla entrega ao leitor uma obra que é, ao mesmo tempo, travessia e espelho: um livro que reflete a alma de quem escreve e de quem lê, enquanto convida ambos a atravessar os labirintos da existência entre os ecos do ser, do querer, do sentir e do viver. São 213 poemas que desenham uma cartografia do humano, com seus abismos e encantos, na leveza de quem sabe que há emoções que não se esgotam, mas se prolongam nos sentidos. Piolla assume a escrita como quem cultiva o olhar de um aprendiz, atento, curioso e despido de certezas. Inspirado pela filosofia zen e por mestres como Leminski, Quintana, Pessoa e Nietzsche, o autor não imita, mas reinventa caminhos. O que ele busca é a essência que pulsa sob a superfície dos dias. Seus versos transitam entre a delicadeza do haicai e a ousadia da forma livre, sempre com lirismo e coragem. A inquietude que dá nome ao livro não é paralisante, mas motor vital. É dela que nascem poemas como Resiliência, haicai que condensa em três versos uma sabedoria contemporânea: "Às vezes, o fardo / pede mais que paciência / um saco de resiliência." A natureza surge como metáfora constante, não apenas cenário, mas linguagem da vida em movimento. A fronteira, território vivido pelo autor, aparece como imagem poética e política. Em Fronteira desvairada, o sublime das Cataratas do Iguaçu contrasta com a dureza das redes clandestinas: "Entre o sublime e o obscuro, a fronteira avança, incontrolável, entrelaçando idiomas, moedas e sonhos". Com vocação para capturar o efêmero e ressignificar o trivial, Ecos da Inquietude propõe reeducar o olhar. Cada poema é fresta por onde escapa a luz ou a sombra da existência. É literatura que desafia a pressa e exige escuta: do outro, do mundo e de si. Ao unir linguagem acessível e densidade filosófica, Piolla inaugura uma obra memorável, que reverbera, como os ecos que a nomeiam, muito além da última página.Voir livre
Quanto já amamos na vida? De que forma?Da infância à maturidade vivemos diversos tipos de amores em momentos diferentes e com intensidades também diferentes.Quando sentimos nosso primeiro amor? Quanto sofremos por amor? Somos felizes no amor?Estas questões, que fazem parte do universo das reflexões de nossas vidas, permeiam e ilustram o conteúdo deste Caderno de Poemas.Amores superficiais, momentâneos; amores de toda uma existência, encontros, despedidas; amores que sempre serão lembrados, outros que foram esquecidos; amores impossíveis, intensos, sofridos, idealizados, platônicos, inventados...RASCUNHOS DE AMORES IMAGINÁRIOS, em sua versão Áudio Book, traz a narração do próprio autor (Marcelo Reis). São 17 poemas de felicidade, tristeza, convívio, desejo, incertezas…, mas sobretudo de amor.O amor em sua plenitudeO amor como grande fonte de inspiração.O amor que traz a poesia da beleza e da dor. O livro conta com prefácio da escritora Mia Montenegro e capa do designer Marcos Almir. Sua gravação foi feita no estúdio Porta Música com a produção de Clower CurtisVoir livre