Begleiten Sie uns auf eine literarische Weltreise!
Buch zum Bücherregal hinzufügen
Grey
Einen neuen Kommentar schreiben Default profile 50px
Grey
Jetzt das ganze Buch im Abo oder die ersten Seiten gratis lesen!
All characters reduced
Revolução Não Violenta - Estratégias e sucessos na mudança política pacífica - cover

Revolução Não Violenta - Estratégias e sucessos na mudança política pacífica

Fouad Sabry

Übersetzer Felipe Azevedo

Verlag: Um Bilhão Bem Informado [Portuguese]

  • 0
  • 0
  • 0

Beschreibung

Em uma era de agitação política frequente, entender a resistência não violenta é mais crucial do que nunca. Revolução Não Violenta fornece insights importantes sobre como o protesto pacífico remodela as sociedades. Ele explora movimentos que alteraram a história sem violência, oferecendo uma visão abrangente de suas estratégias e impacto.
 
Visão geral dos capítulos:
 
1: Revolução Não Violenta - Os princípios fundamentais da resistência pacífica e seu papel na mudança política.
 
2: Intifada - Revoltas palestinas e a intersecção entre violência e não violência.
 
3: Revolução de Veludo - A mudança pacífica da Tchecoslováquia do comunismo e sua influência na Europa Oriental.
 
4: Protesto - Várias formas de protesto e sua eficácia em sistemas políticos opostos.
 
5: Revolução das Rosas - O movimento georgiano que derrubou Shevardnadze, anunciando transições democráticas.
 
6: Resistência Civil - Teoria e táticas usadas em movimentos globais de resistência civil.
 
7: Revoluções de 1989 - Revoltas não violentas que remodelaram a Europa Oriental, incluindo a queda do Muro de Berlim.
 
8: Poder Popular - O papel do ativismo popular na mudança política, enfatizando a ação coletiva.
 
9: Primavera Árabe - Protestos antigovernamentais no mundo árabe e seu impacto regional.
 
10: Movimento Occupy - O desafio global à desigualdade econômica por meio de protestos não violentos.
 
11: PORA - A campanha ucraniana contra a fraude eleitoral, influenciando a política da nação.
 
12: Kmara - O papel crítico da juventude georgiana na Revolução das Rosas e no ativismo juvenil.
 
13: Revolução das Tulipas - A revolução pacífica do Quirguistão e suas lições para movimentos futuros.
 
14: Revolução Colorida - As táticas das Revoluções Coloridas para alcançar mudanças políticas não violentas.
 
15: Movimento Mexicano de 1968 - O impacto dos protestos estudantis na política e na sociedade mexicanas.
 
16: Manifestações Georgianas de 2009 - Protestos ressaltando a resistência não violenta na Geórgia pós-soviética.
 
17: Impacto da Primavera Árabe - Os efeitos políticos de longo prazo no Oriente Médio e Norte da África.
 
18: Protestos Georgianos de 2011 - A luta não violenta por reformas democráticas na Geórgia.
 
19: Srđa Popović - Uma figura-chave no ativismo moderno e na resistência não violenta.
 
20: Centro de Ação e Estratégias Não Violentas Aplicadas - Promovendo estratégias não violentas eficazes globalmente.
 
21: Revolta de 2000 no Egito - Resistência não violenta contra o autoritarismo no Egito.
 
Revolução Não Violenta é essencial para qualquer pessoa interessada em como métodos pacíficos alimentam a mudança política. Este livro ilustra por que a não violência não é apenas uma estratégia, mas uma força potente para a transformação social. Descubra o poder do protesto pacífico para moldar um mundo melhor.
Verfügbar seit: 10.10.2024.
Drucklänge: 377 Seiten.

Weitere Bücher, die Sie mögen werden

  • Nossas democracia: Trechos selecionados de Diário de Notícias de Ruy Barbosa - Documentos do Brasil - cover

    Nossas democracia: Trechos...

    Pop Popstories, Ruy Barbosa

    • 0
    • 0
    • 0
    "Que é um republicano? Qual a característica que distingue uma da outra a república e a monarquia?" Neste artigo intitulado "Nossa democracia", escrita em abril de 1889 – pouco antes, portanto, da Proclamação da República –, Ruy Barbosa promove uma reflexão sobre essa forma de governo, analisando a postura da imprensa da época. Notável, além do conteúdo, a forma: o português de Ruy Barbosa, que dispensa comentários!
    Zum Buch
  • Malcolm X - "A revolução negra" e outros textos - cover

    Malcolm X - "A revolução negra"...

    Malcolm X

    • 0
    • 0
    • 0
    Parceria inédita entre Bookwire, Supersônica Livros e Editora Ubu prepara edição comemorativa ao centenário de Malcolm X em audiolivro. Na voz de Roberta Estrela D'Alva, com direção de Daniela Thomas, o audiolivro "Malcolm X – "A revolução negra" e outros textos" – reúne discursos importantes de Malcolm, além de cartas escritas durante sua viagem à Arábia Saudita e alguns países africanos. A edição, que tem como base as duas publicações da Editora Ubu – "Malcolm X fala", publicada em 2021, e "Malcolm X – Custe o que custar", lançada em 2025 –, reúne os seguintes discursos: "Mensagem às bases", "O voto ou a bala", "A revolução negra", "O medo da 'gangue do ódio' do Harlem" e "O evento de fundação da OAAU"; e cartas de Malcolm escritas desde a Arábia Saudita, Nigéria e Gana.Malcolm buscava despertar nas massas a coragem de lutar pelos seus direitos. Sua atuação foi violentamente interrompida pelo assassinato que o vitimou, aos 39 anos.
    Zum Buch
  • Nossa veracidade: Trechos selecionados de Obras Seletas - Documentos do Brasil - cover

    Nossa veracidade: Trechos...

    Pop Popstories, Ruy Barbosa

    • 0
    • 0
    • 0
    "A extinção do elemento servil foi, no sentido mais estrito da palavra, uma conquista popular". O artigo de Ruy Barbosa intitulado "Nossa veracidade", de onde se extraíram estas palavras, foi publicado no Diário de Notícias em 3 de abril de 1889, portanto, quase um ano depois da assinatura da Lei Áurea. Uma defesa veemente do autor perante os ataques de outros segmentos da imprensa.
    Zum Buch
  • O dever da oposição: Trechos selecionados de Obras Seletas - Documentos do Brasil - cover

    O dever da oposição: Trechos...

    Pop Popstories, Ruy Barbosa

    • 0
    • 0
    • 0
    O texto "O dever da oposição" foi originalmente publicado no Jornal do Comércio, em 1885. Nele, o leitor encontra figurões da história política brasileira como personagens de um debate escrito com o português incorruptível de Ruy Barbosa – dá gosto de ler! No artigo, Ruy dá uma lição aos senadores Paulino de Sousa e João Alfredo sobre os costumes políticos do Reino Unido. "Estamos num país onde o que habilita um estadista para solver uma grande questão nacional é não ter programa e viver envolto em nuvens impenetráveis."
    Zum Buch
  • Eu e a UNITA - cover

    Eu e a UNITA

    Orlando Castro

    • 0
    • 0
    • 0
    A editora Perfil Criativo | www.AUTORES.club orgulha-se de anunciar a edição digital do livro "Eu e a UNITA", do jornalista e historiador angolano Orlando Castro. Esta obra, com prefácio do histórico jornalista, William Tonet, é um marco na literatura político-social angolana, refletindo sobre os desafios e as complexas relações de poder na República de Angola.
    
    Público-Alvo:  O livro é indicado para leitores interessados na história política de Angola, académicos, jornalistas, historiadores, estudantes de ciências sociais e políticas, além de angolanos e cidadãos de outras nacionalidades que queiram entender a trajetória de um país marcado por lutas internas e mudanças significativas.
    
    Sobre a Obra:  "Eu e a UNITA" é uma narrativa envolvente e analítica que explora as experiências do autor com a política angolana, particularmente no contexto da UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola). A obra lança luz sobre as tensões entre o autor e os dois grandes grupos políticos, abordando temas como exílio, identidade, liberdade de imprensa e os desafios para uma verdadeira democracia em Angola.
    Zum Buch
  • Nossa ingratidão: Trechos do Diário de Notas de Ruy Barbosa - Documentos do Brasil - cover

    Nossa ingratidão: Trechos do...

    Pop Popstories, Ruy Barbosa

    • 0
    • 0
    • 0
    "Seremos injustos em lançar à conta da Regência essa política de crimes a favor da escravidão?" Neste artigo de Ruy Barbosa intitulado "Nossa ingratidão", publicado no Diário de Notícias, o grande orador se defende das acusações da imprensa por ele supostamente não ter dado o devido crédito à Princesa Isabel no processo abolicionista.
    Zum Buch