História - Poder e política através dos tempos

Fouad Sabry

Maison d'édition: Um Bilhão Bem Informado [Portuguese]

Synopsis

Qual o papel da história na formação do mundo político de hoje? "História", um volume essencial da série "Ciência Política", explora como os eventos históricos influenciam as ideologias políticas, a governança e as mudanças sociais em todo o mundo. Este livro é vital para compreender como o passado molda a política contemporânea, fornecendo insights sobre conceitos históricos importantes.

Resumos dos capítulos:

1. História - Visão geral do significado da história na ciência política e do seu impacto na governação.

2. Escola dos Annales - Abordagem inovadora da história social e seu efeito na análise política.

3. Historiografia – Estudo da escrita histórica e sua influência nas narrativas políticas.

4. Revisionismo Histórico - Revisitar as interpretações históricas e o seu papel no discurso político.

5. Historiador - O papel e o impacto dos historiadores na compreensão política.

6. História Contrafactual - Cenários hipotéticos e sua relevância na ciência política.

7. Filosofia da História - Debates sobre a natureza da história e a sua relação com as ideologias políticas.

8. Fonte Primária – Importância das fontes primárias nas narrativas históricas e na análise política.

9. História Política - A influência de acontecimentos, movimentos e ideias políticas nos sistemas actuais.

10. História Social – Interconectividade da história social e política.

11. Musicologia – Relação entre música e política.

12. História Whig – Impacto da interpretação Whig no pensamento político.

13. História Cultural – Como os desenvolvimentos culturais influenciam a política.

14. Esboço da História - Visão geral cronológica dos acontecimentos históricos na ciência política.

15. Gabrielle M. Spiegel – Contribuições para a história e historiografia medievais.

16. História das Mulheres - O papel das mulheres na história e o seu impacto na política.

17. Historiografia do Canadá – Narrativas históricas canadenses e identidade política.

18. Historiografia da Alemanha – Escritos históricos e seu impacto na política alemã.

19. Historiografia Sérvia - Narrativas históricas únicas da Sérvia e seu contexto político.

20. Historiografia da Índia – A tradição historiográfica da Índia e a sua influência política.

21. Quem matou a história canadense? - Exame da educação histórica canadense e suas implicações políticas.

Este livro destina-se a profissionais, estudantes e qualquer pessoa que procure compreender a influência da história na política, oferecendo informações valiosas sobre a intrincada relação entre história e ciência política.

Disponible depuis: 08/08/2024.

Longueur d'impression: 327 pages.

D'autres livres qui pourraient vous intéresser

Manifesto comunista

Boitempo, Karl Marx, Friedrich...

No final de fevereiro de 1848, foi publicado em Londres um pequeno panfleto que acabaria por se tornar o documento político mais importante de todos os tempos: o Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels. Passado mais de um século e meio, a atualidade e o vigor deste texto continuam reconhecidos por intelectuais das mais diversas correntes de pensamento. A Boitempo Editorial utilizou, com alguns ajustes ortográficos, a tradução feita por Álvaro Pina a partir da edição alemã de 1890, prefaciada e anotada por Engels. O cotejo foi feito de forma minuciosa com as principais edições inglesa, francesa e italiana, confrontadas com duas edições brasileiras anteriores. Além do Manifesto Comunista em si, o volume traz ainda a reflexão de seis especialistas sobre as múltiplas facetas desta que é, ainda hoje, a obra política mais lida e difundida em todo o mundo. Com organização de Osvaldo Coggiola, o livro tem ensaios de Antonio Labriola, Jean Jaurès, Leon Trotsky, Harold Laski, Lucien Martin e James Petras. A edição compila ainda sete prefácios de Marx e Engels à obra, feitos em diferentes períodos.

Voir livre

Os Deuses Devem Estar Loucos! -...

Tiger Rider, Saji Madapat, EPM...

É o intervalo de meio tempo da América! 
Ay Yi Yai Yi! Estamos no meio da Nova Ordem Mundial! 
Os impérios sobem, descem e caem. A história tem testemunhado este ciclo com os romanos, os otomanos e os britânicos. Todos caíram, e se não tivermos cuidado, os EUA serão os próximos. 
Muitas das empresas de hoje são um bando de sapos da engenharia financeira extrema viciados em dívidas se debatendo em óleo de cobra tépido. Infelizmente, muitos encontrarão sua morte nas garras dos abutres da Propriedade Intelectual. 
Se não jogarmos bem nossos trunfos, o próximo Império voraz - o Reino do Meio da China - nos consumirá; enviando seus garotos de recados para cobrar contas dos EUA e de mais de uma centena de outros países que colonizaram econômica e digitalmente desde o Tsunami Econômico de 2008, por meio da “Belt and Road Initiative” (BRI) até sua “Digital Silk Road” (DSR). 
“Make Enterprise Great Again” investiga as fundações do capitalismo e traça os ideais, triunfos e zeitgeist dos anos Roosevelt para“ Reconstruir Melhor ”- e para nos salvar do iminente Quarto Reich. 
Sim! É hora de meio tempo, América

Voir livre

Quem tem medo dos evangélicos? -...

Gutierres Fernandes Siqueira

O crescimento exponencial do movimento evangélico no Brasil tem chamado atenção da grande imprensa e da academia. Por anos, as menções aos evangélicos seguiram estereótipos que nitidamente não davam conta de retratar com fidelidade um segmento tão diverso. 
O alinhamento político de pastores midiáticos e episódios controversos envolvendo políticos evangélicos reforçaram o preconceito contra todo um segmento. Além disso, estimativas de que a população evangélica se torne maioria no Brasil vêm gerando debates acalorados. O que se pode esperar do Brasil, caso os evangélicos venham a se tornar o grupo religioso majoritário? 
Em ensaio esclarecedor, Gutierres Fernandes Siqueira, jornalista e teólogo, desmistifica percepções errôneas sobre a comunidade evangélica, oferecendo exemplos históricos e fatos recentes que contextualizam a presença dos evangélicos na sociedade brasileira. Longe de manifestar uma postura acrítica em relação à igreja, Gutierres defende o direito de participação do segmento na vida da nação, com seus ônus e bônus.

Voir livre

Nossa ingratidão: Trechos do...

Pop Popstories, Ruy Barbosa

"Seremos injustos em lançar à conta da Regência essa política de crimes a favor da escravidão?" Neste artigo de Ruy Barbosa intitulado "Nossa ingratidão", publicado no Diário de Notícias, o grande orador se defende das acusações da imprensa por ele supostamente não ter dado o devido crédito à Princesa Isabel no processo abolicionista.

Voir livre

Discurso da Servidão Voluntária

Etienne de La Boétie, Alexandre...

O Discurso da servidão voluntária de Étienne de La Boétie é uma análise política sobre a obediência. Afirma que estados e governos são mais vulneráveis do que as pessoas imaginam e podem entrar em colapso em um instante: assim que o consentimento dos governados é retirado. Esta é a fascinante tese defendida por La Boétie. 
Em tempos que corporações e governos ampliam de forma nunca antes imaginada o controle e poder sobre a população, este livro, escrito há quase 500 anos, é verdadeiramente o traço profético de nossos tempos. 
O conciso texto tem uma importância vital para o leitor moderno – uma importância que vai além do puro prazer de ler uma grande obra original sobre filosofia política ou, para o libertário, de ler o primeiro filósofo político dessa escola. O autor antecipou Jefferson, Thoreau, Arendt, Gandhi e Luther King. O ensaio tem profunda relevância para a compreensão da história sendo o grande inspirador da desobediência civil. 
Como é possível ir de um mundo de tirania para um mundo de liberdade? Exatamente devido a sua metodologia abstrata e atemporal, La Boétie oferece perspectivas vitais sobre este eterno problema, afirmando que os estados e governos são mais vulneráveis do que as pessoas imaginam.

Voir livre

O indivíduo a sociedade e o Estado

Emma Goldman, Editora Hedra

"O indivíduo, a sociedade e o Estado" é uma antologia de textos de Emma Goldman. Defesa intransigente da liberdade do indivíduo e crítica ferrenha à submissão ao poder estatal, o artigo que dá título ao conjunto já antecipava muitas das questões fundamentais do século XX, como a militarização estratégica dos EUA. A presente edição conta ainda com o posfácio do livro "My disillusionment in Russia" (1923), e "O comunismo não existe na Rússia", artigo publicado em 1935, no qual a autora critica o autoritarismo e a centralização de poder dos sovietes.

Voir livre