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  • Indistinto - cover

    Indistinto

    Emanuele Sloboda

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    Indistindo descreve a procura de respostas já descobertas, esvaídas pelo sopro das condutas atuais. A mudez da antevisão. A reprodução dos passados uma vez mais.
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  • Havê-la enquanto se vive - Coletânea de 150 melhores poemas e o inédito O MAR MAIS AZUL - cover

    Havê-la enquanto se vive -...

    Thereza Christina Rocque Da Motta

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    Neste novo trabalho, Thereza Christina Rocque da Motta reúne textos de sua produção lírica, cujo fio condutor está diretamente relacionado com o mundo grego. Não se trata de tarefa fácil, posto que a civilização grega é um dos principais pilares do mundo ocidental e, por isso mesmo, tem sido objeto de diferentes tipos de visitação ao longo dos mais de três mil anos de sua existência, principalmente se considerarmos os seus primórdios na cultura cicládica, desenvolvida antes de 3200 a.C. No entanto, Thereza habilmente tece a sua poesia, não apenas com imagens fortes, palavras e estruturas bem articuladas no labor poético, mas de modo a nos mostrar que o mundo grego sempre será um percurso possível (e, talvez, necessário) para o nosso autoconhecimento.Elementos caros ao mundo grego se fazem presentes desde os poemas iniciais e atravessam todo o livro. Um deles é a relação do mundo grego com o mar. Logo no primeiro poema, Thereza (ou se preferirem, o eu lírico que anima seus poemas) chama-nos a atenção para essa relação, que pode ser tão forte que, como nos dizem dois de seus versos: “O mar está lá a? tua espera / mesmo que não estejas lá”. Ou seja, o ser tocado pelo ethos grego leva o mar dentro de si, mesmo estando distante de sua visão. A sua presença é sempiterna e é um constante topos de referência, ainda que experimentado como ausência. No poema “Alumbramento”, o mar é a tumba que testemunha e resguarda a passagem dos gregos pelo mundo: “Os odres de azeite e vinho desceram até o fundo do mar / e lá ficaram”. Aqui, o mar é o livro onde estão gravadas as ações dos antigos gregos, nos dando testemunho de sua aventura, de seus negócios e de seu legado, metaforizados pelo “azeite” e pelo “vinho”. Em outro poema (que não cito o nome para que o leitor possa descobri-lo por si mesmo), o mar é a própria substância que molda o sentido de existência do ser em sua passagem pela vida: “O mar, póstumo e ferido, / que, antigo e breve, / molda meus desígnios”. O leitor sensível não poderá perder a oportunidade de se deixar levar pela força desses versos, que unem passado e presente para nos lembrar que o mar também representa as forças que estão além de nossa própria potência e que, de algum modo, possuem muita influência na modelagem de nosso destino.Do prefácio de William Soares dos Santos
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  • Se o mundo é redondo e outros poemas - cover

    Se o mundo é redondo e outros...

    Paula Scott

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    O poeta brasileiro Paulo Scott, nascido em Porto Alegre, 1966, é autor de seis livros de poesia e seis de prosa, muitos deles premiados e um que foi adaptado para o cinema para um longa-metragem de Gustavo Spolidoro (2008). Nesta inédita reunião, 'Se o mundo é redondo e outros poemas', Scott traz toda a sua originalidade, com o registo imagético da realidade circundante e o cruzamento de vozes e dicções diversas. A voz única deste poeta, já consagrado pela multiplicidade de premiações que alcançou desde que iniciou o seu percurso literário em 2001, traz ritmos elípticos, planos de perceção, espaços urbanos onde a poesia mostra os dramas cotidianos de vidas ordinárias. Como bem apreciado pelo prefaciador, o escritor e crítico de poesia António Carlos Cortez, a arte poética de Scott está em, justamente, registar tudo aquilo que, para poetas eloquentes, não teria suficiente importância. Trata ele da solidão que reside na banalidade, esta que não é mostrada nos inventários pessoais de vitórias. De certa forma, em seus poemas há a evocação, em uma voz única e inteiramente diversa, do sentimento do 'Poema em linha reta' pessoano: a sensação do não-lugar, do convívio intenso e cruel com o real, matéria que não é sujeita às biografias e, portanto, inservível àquele mundo redondo e perfeito, de gente que não "leva porrada", bem diverso de um outro mundo, "ridículo, absurdo, grotesco, mesquinho, submisso e arrogante", que é o da poesia.
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  • Dança dos sabres - cover

    Dança dos sabres

    Rodrigo Rosa

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    Um desejo pela calmaria, pelo encantamento das palavras que cantam e encantam como se estivéssemos em uma dança de sabres. O leitor de Dança dos sabres tateia sensações, silêncios, gestos, como se possuísse nas mãos as palavras – concretas e pulsantes. O livro de Rodrigo Rosa é um encontro entre essa relação de corpo e alma, num ritmo onde sílabas descobrem o ser com a capacidade de transmutar e “transcender o visível”, em um tom selvagem, como se o verbo estivesse entranhado na carne. Além disso, a relação com a cidade, o concreto, o bruto, as travessias, a sensação das viagens, do estar longe. É como tocar o veludo das horas, o avesso das coisas. E é nesse encalço que o poeta desdobra o detalhe sutil do peso das palavras, como se estivéssemos “imersos no silêncio de nosso próprio assombro.” As palavras de Rodrigo Rosa trazem uma poesia sensorial e pulsante. O leitor é levado a barcos e navegações, onde abismos, fugas e córregos inundam as páginas, em um emaranhado de liquidez e força poética.
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  • Tempo de contradições - cover

    Tempo de contradições

    Rosamares da Maia

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    Com poemas que enaltecem o mais nobre dos sentimentos, o Amor, Rosamares da Maia toca nas cicatrizes e feridas expostas das mais profundas contradições do ser na busca do perfeito amor na exiguidade do tempo. São poemas apaixonados, revelações e reflexões sobre a saga humana na busca permanente de ser feliz no virar constante da ampulheta da vida
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  • Escravos - cover

    Escravos

    Antônio Frederico de Castro Alves

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    Os Escravos é uma coleção de poemas do escritor brasileiro Castro Alves com temática centrada no drama da exploração dos escravos. Em função de sua renhida luta contra pelo fim da escravidão no Brasil, este poeta ficou conhecido como "Poeta dos Escravos". Este volume, publicado postumamente em 1883, recolhe muitos dos poemas que tornaram Castro Alves um símbolo da luta dos que não tem voz, como lembra Pablo Neruda em poema dedicado a Alves: "em portas até então fechadas para que, combatendo, a liberdade entrasse". (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)
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