Rejoignez-nous pour un voyage dans le monde des livres!
Ajouter ce livre à l'électronique
Grey
Ecrivez un nouveau commentaire Default profile 50px
Grey
Abonnez-vous pour lire le livre complet ou lisez les premières pages gratuitement!
All characters reduced
A Umidade relativa das palavras - cover

A Umidade relativa das palavras

Adriano de Andrade

Maison d'édition: Jaguatirica

  • 0
  • 0
  • 0

Synopsis

'A umidade relativa das palavras' é como uma surpresa na porta de casa. Você abre e pode ser surpreendido, ora por uma pancada surda e vigorosa, ora por uma ponte que encurta os caminhos, ligações que restabelecem o vazio e quebram o silêncio. A cada um de seus dezesseis contos, aquela história, que não é minha, mas poderia ser, ou já foi, ou será um dia.  Autor de O inverno que não acabou e outros contos (2015), Adriano de Andrade neste seu novo livro percorre um emaranhado de vozes conhecidas e desconhecidas, ora com palavras áridas, ora com palavras úmidas, entrelaçando temas como rivalidade entre irmãs, a linha tênue familiar que agride e sufoca, os medos, as vertigens, a repulsa, a morte, o amor, os vícios.  Adriano de Andrade parece ter uma escrita inofensiva, mas é vigorosa e sedutora: uma miríade de gestos que passamos a descobrir e apreciar, como enlaçados por uma paixão suspensa no ar. Seus contos têm a capacidade de esparramar letras a perder de vista, envolver e entorpecer o leitor, transformar a escrita para que a leitura seja pura melodia. E, em meio a angústias e reflexões, a figura da mulher surge como referência de protagonismo neste conjunto de belas narrativas curtas.
Disponible depuis: 18/07/2019.

D'autres livres qui pourraient vous intéresser

  • De abismo em abismo e O infante D Duarte - dois contos de Camilo Castelo Branco - cover

    De abismo em abismo e O infante...

    Camilo Castelo Branco

    • 0
    • 0
    • 0
    Em "De abismo em abismo", o mestre Camilo Castelo Branco traz ao leitor a trágica história da personagem Miquelina, como se fosse uma história já sabida de todos. E que uso extraordinário faz da metalinguagem: "é a morte que me espera a mim, e a ti, leitor, no fim deste livro, se não morreres no meio". Já em "O infante D. Duarte", narrativa histórica e de cunho crítico à política, o leitor conhece a vida desse nobre português, traído pelo sistema.
    Voir livre
  • Decadência de dois homens grandes - cover

    Decadência de dois homens grandes

    Pop Stories, Machado de Assis

    • 0
    • 0
    • 0
    No conto "Decadência de dois grandes homens", o leitor conhece a história de dois homens, Jaime e Miranda, que se conhecem num café no Rio de Janeiro. Mais velho, Jaime convida Miranda para ir a sua casa, onde conta que ele é Marco Bruto, assassino de Júlio César, que, por sua vez, está incorporado no seu gato...
    Voir livre
  • Mana Minduca e O Jeromo - dois contos de Pedro Rabelo - cover

    Mana Minduca e O Jeromo - dois...

    Pop Stories, Pedro Rabelo

    • 0
    • 0
    • 0
    Em "Mana Minduca", o narrador conta a história de Carminda, a Minduca, que espera há 12 nos pelo namorado Eduardo, que fora estudar Direito em São Paulo. Chega o dia da volta do homem. Eles se veem, no entanto, mudaram muito... Já em "O Jeromo", Pedro Rabelo traz a triste história desse protagonista, que adoece ao mesmo tempo em que descobre a paixão de sua vida.
    Voir livre
  • Bocatorta - cover

    Bocatorta

    Monteiro Lobato

    • 0
    • 0
    • 0
    Terror e suspense dominam o conto "Bocatorta", de Monteiro Lobato. O personagem que dá título à narrativa era uma escravo que nascera deformado, terrivelmente feio, e que vivia de favor num casebre retirado. Quando da morte da jovem Cristina, herdeira da fazenda em que morava Bocatorta, descobre-se que ele tinha um hábito sombrio, do qual a moça foi vítima.
    Voir livre
  • Último castelo e Os parricidas - dois contos de Raul Pompeia - cover

    Último castelo e Os parricidas -...

    Raul Pompéia

    • 0
    • 0
    • 0
    Em "Último Castelo", o leitor encontra a história do poeta Álvaro. No Rio de Janeiro do século XIX, ele era notório pela intensidade não só de seus poemas, mas também de seus atos. Ao realizar seu desejo maior, constituir família, enfrente a adversidade da traição. Em "Os parricidas", o narrador participa de uma festa de casamento num castelo e se depara com uma bizarra situação: encontra acorrentado e preso o avô da noiva.
    Voir livre
  • Contradança - cover

    Contradança

    José Vecchi de Carvalho

    • 1
    • 0
    • 0
    Em Contradança, José Vecchi apresenta-nos uma galeria de personagens e suas trajetórias auscultadas por um quase sempre desconfiado narrador, que observa os passos de forma cautelosa, na tentativa de tecer a coreografia que revela o percurso dessas trajetórias, em sua maioria anônimas, a partir de variadas nuances e compassos.Em busca da compreensão de uma sociedade de costumes com valores deteriorados, os destinos são enredados ora sob o viés cômico, ora sob o trágico, apresentando as vicissitudes de personagens de diferentes esferas sociais. O menino do interior (Estela), a empregada doméstica (Mônica), o operário de fábrica (Heraldo), o advogado (Cecílio), a pobre Zara são alguns dos personagens que comparecem nessa amostra de cotidianos, que nos apontam a complexidade e as minúcias que compõem as relações sociais, desde o interior até os grandes centros urbanos.
    Voir livre