Begleiten Sie uns auf eine literarische Weltreise!
Buch zum Bücherregal hinzufügen
Grey
Einen neuen Kommentar schreiben Default profile 50px
Grey
Jetzt das ganze Buch im Abo oder die ersten Seiten gratis lesen!
All characters reduced
Perder Peso Em Uma Semana - cover

Perder Peso Em Uma Semana

Pedro Hugo García Peláez

Verlag: PEDRO HUGO GARCÍA PELÁEZ

  • 0
  • 2
  • 0

Beschreibung

- Com os exercícios neste livro pode emagrecer desde o primeiro dia.
- 5 quilos por semana sem esforço.
- Nas primeiras sessões irá desaparecer a gordura da barriga, algo incómodo já que é como levar uma mochila na barriga.
- O corpo está desenhado para se mover de forma harmónica e se o mover dessa maneira irá conseguir um corpo perfeito.
- Com as calculadores online que lhe permitem calcular a frequência natural de oscilação das diferentes partes do seu corpo, introduzindo as variáveis do seu próprio corpo, como massa, longitude, etc e que lhe dão a frequência de forma automática.
- Diferentes exercícios como nadar ou pedalar.
- Ao nadar o nosso corpo pode-se assemelhar a uma tábua, e há que movê-lo de determinada forma na água, para que entre em ressonância com o nosso próprio impulso.
- Ao pedalar numa bicicleta estátiva, as nossas pernas são pêndulos físicos que há que mover em harmonia com o seu próprio peso, longitude e raio.
- Os nossos braços podem ser usados como molas de constante elástica muito grande, quase indeformáveis para fortalecer a parte superior do nosso corpo. 


Extrato do capítulo 2: 


A perda de peso começa-se a sentir desde o primeiro dia e não é necessário demasiado esforço, entre cinco a dez minutos por dia é suficiente.
Antes de avançar quero dizer que caso se sinta mal com algum dos exercícios descritos neste livro, pare de o fazer e consulte um médico, eu só trato de pôr ao serviço do exercício físico as ferramentas físicas que conhecemos.
Faz uns dois anos que tive esta ideia, como se caísse do céu, e é que o corpo humano se pode assemelhar a uma tábua, o exemplo é um pouco macabro, mas quando uma pessoa se mete num caixão vemos que também não sobra muito espaço.
Um caixão tem uma frequência natural de flutuação como é o caso de um barco que só depende dos seus lados.
Os gregos já sabiam que quando mergulhamos um corpo este experimenta uma forç
Verfügbar seit: 30.03.2016.

Weitere Bücher, die Sie mögen werden

  • Imponente - A reconstrução do Palmeiras da Arena ao Deca - cover

    Imponente - A reconstrução do...

    Celso de Campos Jr., Cesar Greco

    • 0
    • 0
    • 0
    SinopseA chegada do Allianz Parque foi o divisor de águas de uma das maiores reconstruções da história do Palmeiras. Norteado pelo signo do profissionalismo, o clube conseguiu aproveitar todo o potencial da nova arena, canalizando o apoio de parceiros robustos e torcedores apaixonados para montar, de novo, esquadrões à altura de sua tradição – que conquistaram três campeonatos nacionais nos quatro anos seguintes e devolveram o Palestra ao topo do futebol brasileiro.Imponente – A reconstrução do Palmeiras, da Arena ao Deca registra os capítulos mais importantes dessa jornada em ritmo de melhores momentos. A narração é de Silvia Grecco, vencedora do Prêmio Torcedor do Ano da Fifa em 2019. A obra conta ainda com faixa-bônus para audiodescrição das imagens de Cesar Greco, fotógrafo oficial do clube, incluídas na edição impressa.Originalmente lançado pela editora Garoa Livros, Imponente agora ganha a sua versão em audiolivro pela Pop Stories, levando a um público ainda maior o registro desta jornada que redefiniu por completo o destino do Alviverde – de novo, imponente.Sobre o autorCELSO DE CAMPOS JR. nasceu em São Paulo em 1978. Formado em Jornalismo pela Cásper Líbero e em História pela Universidade de São Paulo, é autor de Adoniran – Uma biografia, 100 Senna, As joias do Rei Pelé e coautor de Nada mais que a verdade – A extraordinária história do jornal Notícias Populares. Escreveu outros dois livros sobre a história do Palmeiras: 1942 – O Palestra vai à guerra e São Marcos de Palestra Itália.Sobre a narradoraO futebol é um esporte para todos, e ninguém entende mais disso do que SILVIA GRECCO. A palmeirense ficou conhecida na arquibancada ao ser os olhos de seu filho Nickollas, portador de autismo e de deficiência visual. O carinho e a emoção com que narrava os jogos para Nickollas chamou a atenção de uma equipe da Rede Globo, e sua história emocionou torcedores de todos os clubes. A repercussão dos momentos compartilhados entre mãe e filho no estádio foi tanta que acabou rendendo o Prêmio Torcedor do Ano Fifa 2019 para Silvia.
    Zum Buch
  • Jornalismo e vestiário - histórias e bastidores contados por um assessor de imprensa - cover

    Jornalismo e vestiário -...

    João Paulo Jobim Fontoura

    • 0
    • 0
    • 0
    No livro “Jornalismo e Vestiário”, João Paulo Jobim Fontoura, conhecido no meio do jornalismo esportivo como JP, escreve sobre a experiência que acumulou em quase uma década de trabalho à frente do Departamento de Futebol do Grêmio. Trata de assuntos de conhecimento público, mas também de bastidores de episódios e fatos que muitos desconhecem. Além disso, leva o leitor a reflexões sobre a prática do jornalismo esportivo. Os textos de apresentação do livro são assinados pelo jornalista esportivo José Alberto Andrade e pelo técnico de futebol Roger Machado.
    Zum Buch
  • Futebol linguagem artes cultura e lazer - cover

    Futebol linguagem artes cultura...

    Silvio Ricardo da Silva, Elcio...

    • 0
    • 0
    • 0
    'Futebol, linguagem, artes, cultura e lazer' é resul­tante das conferências proferidas durante o I Simpósio Internacional Futebol, Lin­guagem, Artes, Cultura e Lazer (BH/MG, 2013). Ambos foram organizados pelos professores Elcio Cornelsen, Günther Au­gustin e Silvio Ricardo da Silva, integran­tes de dois dos principais núcleos brasi­leiros de pesquisa sobre futebol, GEFuT e FULIA (UFMG). Esta publicação explora assuntos varia­dos, devido ao perfil e à atuação trans­disciplinares dos pesquisadores. Em sua maioria, eles convergem para o período do surgimento do futebol até os anos 1950. Ou seja, os ensaios exploram a aparição de uma nova cultura do corpo atrelada às imposições contemporâneas, espe­cialmente as advindas das expansões citadinas, da luz elétrica, das inovações estéticas modernistas, das organizações de trabalho ou das configurações identi­tárias e de poder, ou ainda da preservação da memória dos jogadores.Uma obra indispensável no âmbito dos estudos futebolísticos.'
    Zum Buch
  • México 70 (resumo) - cover

    México 70 (resumo)

    Andrew Downie, Raul Oliveira...

    • 0
    • 0
    • 0
    Este minilivro é um resumo produzido a partir da obra original. No dia 21 de junho de 1970, a Taça Jules Rimet disse adeus às Copas do Mundo, assim como deram adeus os mexicanos e outros apaixonados por futebol ao mais belo Mundial da história. Um torneio de despedidas, e que desde o instante de seu apito final abraçou a eternidade.Hoje, passados mais de cinquenta anos, seguem guardados na memória os lances que deram cor e movimento ao maior espetáculo que o futebol já concebeu. Como o gol que Pelé tentou do meio de campo ou seu drible de corpo em Mazurkiewicz, inimitável prenúncio de outro inesquecível quase gol do Rei; a defesa mais bonita de todos os tempos; o jogo do século, entre Alemanha x Itália; a goleada da seleção brasileira sobre os italianos na final, coroada com o gol de Carlos Alberto, feliz encontro entre o futebol e a arte.Em "México 70", Andrew Downie faz mais do que apenas relatar esses episódios já tantas vezes ecoados. Com entrevistas inéditas e uma vasta pesquisa em arquivos e biografias, o autor dá voz aos verdadeiros protagonistas. São eles, os jogadores, que compartilham o que viveram nas concentrações e nos campos do México durante o Mundial.Uma história oral narrada através dos depoimentos de participantes das dezesseis seleções, incluindo, é claro, os brasileiros tricampeões do mundo, responsáveis por estabelecer no Estádio Azteca, naquele 21 de junho de 1970, os limites do inalcançável em termos de beleza no futebol.
    Zum Buch
  • A história do skate feminino no Brasil - Entrevistas com Dinha Viviane Lunardon e Débora Ribas - cover

    A história do skate feminino no...

    Victor Augustus Graciotto

    • 0
    • 0
    • 0
    Ao longo de quase duas décadas, entre 1990 a 2007, tínhamos as duas principais marcas nacionais, que realizavam os principais campeonatos e circuitos nacionais, investiam em pistas e patrocinavam skatistas, que despontam nos campeonatos mundiais subindo ao pódio e levando títulos. Tudo isso inserido em uma ebulição musical e de moda onde o principal público era de adolescentes e jovens, que viam no skate uma forma de expressão. Desde o carrinho até as roupas streetwear, produziam e reproduziam um comportamento e uma identidade própria. Surgiu um estilo de vida, o skate como um lifestyle, e Curitiba reconhecida como a capital do skate brasileiro. A cultura do skate é resiliente, diversa e se reinventa. Desde 1972, quando tudo era desconhecido e novo, os pioneiros do skate paranaense criaram as referências. A nossa essência começou ali. E o skate passou de mão em mão, evoluiu de geração para geração. A criatividade e a liberdade movem nossa história do skate. É o que buscamos expressar neste livro. Este volume são entrevistas realizadas com Débora Ribas, Viviane Lunardon e Edilene Osório, três referências do skate feminino de Curitiba e do Brasil entre o final da década de 1980 até início da década de 2000.
    Zum Buch
  • O skate no Paraná - Cultura identidade e patrimônio - cover

    O skate no Paraná - Cultura...

    Victor Augustus Graciotto

    • 0
    • 0
    • 0
    Ao longo de quase duas décadas, entre 1990 a 2007, tínhamos as duas principais marcas nacionais, que realizavam os principais campeonatos e circuitos nacionais, investiam em pistas e patrocinavam skatistas, que despontam nos campeonatos mundiais subindo ao pódio e levando títulos. Tudo isso inserido em uma ebulição musical e de moda onde o principal público era de adolescentes e jovens, que viam no skate uma forma de expressão. Desde o carrinho até as roupas streetwear, produziam e reproduziam um comportamento e uma identidade própria. Surgiu um estilo de vida, o skate como um lifestyle, e Curitiba reconhecida como a capital do skate brasileiro. A cultura do skate é resiliente, diversa e se reinventa. Desde 1972, quando tudo era desconhecido e novo, os pioneiros do skate paranaense criaram as referências. A nossa essência começou ali. E o skate passou de mão em mão, evoluiu de geração para geração. A criatividade e a liberdade movem nossa história do skate. É o que buscamos expressar neste livro.
    Zum Buch