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Escrever sem escrever - literatura e apropriação no século XXI - cover

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Escrever sem escrever - literatura e apropriação no século XXI

Leonardo Villa-Forte

Verlag: Relicário

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Beschreibung

Quando falamos em música falamos em remix e DJ. Quando falamos em audiovisual, falamos em montagem e mash-up. Para a arte contemporânea, o crítico Nicolas Bourriaud forjou o termo “pós-produção”, que aponta a tendência atual de obras que não são criações originais mas reciclagens ou reproposições de obras anteriores ou objetos pré-existentes. Em comum a esses campos e situações, os gestos de apropriação e deslocamento, consagrados pelos ready-mades de Marcel Duchamp e por outros artistas da vanguarda. Entretanto, no ambiente tecnológico contemporâneo, com seus estímulos e ferramentas específicos, a apropriação e o deslocamento adquirem novas facetas. A pergunta da qual esse livro parte é: de que maneira a escrita e a literatura se inserem e participam desse novo contexto? Copiar e colar. Seleção e edição. Gravação e transcrição. Cut-up, apagamento, supressão. Pirataria. Buscas no Google. Plágio, cópia, imitação. Como o ato da citação e a cultura remix dialogam? Em que medida o escritor contemporâneo pode ser pensado como um artista conceitual ou um curador de textos alheios? Quais são as consequências para as práticas de leitura e para a ideia de autoria? A partir das noções de “escrita não-criativa”, de Kenneth Goldsmith, “gênio não-original”, de Marjorie Perloff, e do “Manifesto da literatura sampler”, de Fred Coelho e Mauro Gaspar, Leonardo Villa-Forte estuda obras recentes de escritores, artistas e poetas brasileiros e estrangeiros, para pensar a escrita diante, ou melhor, dentro desse ambiente em transformação.
Verfügbar seit: 28.09.2020.

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    Puxe uma cadeira, fique bem confortável para um bate-papo sobre o amor, "essa experiência tão interessante que cada um vive sozinho junto com alguns outros ao longo da nossa passagem pelo mundo. 
     "O livro de Ana Suy é uma delícia para pensar sobre o amor e a solidão. Você pode se interessar por psicanálise ou mal saber quem foi Freud: tenha certeza de que vai aumentar seu repertório e repensar as próprias experiências a partir destas reflexões estimulantes em forma de conversa boa!" - Liliane Prata, escritora 
     "Ana Suy me faz mirar a escuta para a psicanalista e receber poesia. Eu desejo que você deseje, e muito, se identificar na ambivalência entre o que mira e o que acerta, ao longo deste livro. As palavras de Ana vão parecer falar de suas pétalas e no final você terá que se haver com alguns espinhos. Não tema, siga a leitura: é assim mesmo que você vai entender definitivamente que ela, e seu livro, só veem flores em você."  - Alexandre Coimbra, psicólogo e escritor
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