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  É assim que eu conto

  Leão Zagury

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  O livro 'É assim que eu conto' é sobre crescer e não esquecer. É como uma saudade bucólica, um final de tarde perto do rio Amazonas que banha a cidade de Macapá, cidade de muitas personagens, repleta de memórias e nomes, pluralidade esta que pulsa na escrita do autor. As reminiscências de Leão Zagury mapeiam gente de vários tipos, crenças e diferenças em um norte do país repleto de singularidades, fala mansa, premonições em bananeiras, medos, casos de família. A obra é um recorte sobre a infância e seus deleites, as pessoas que perdemos, o preço da amizade, as invenções gastronômicas do Amapá, o crescer em meio às diferenças.

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  Saia da frente do meu sol

  Felipe Charbel

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  Uma investigação sobre o segredo que moldou a vida de um homem, um romance especulativo, uma biografia fotográfica e, ao mesmo tempo, um relato autobiográfico que suscita, sem necessariamente responder, importantes questões: é possível conhecer alguém? É possível escrever uma vida? É possível narrar o outro sem narrar a si mesmo?"Quando eu tinha vinte anos, minha mãe avisou que meu tio-avô viria morar com a gente. Ele era, como se dizia na época, 'esquisitão': um tipo calado, um solteirão convicto, alguém que morou a vida inteira de favor no quartinho de fundos da irmã mais nova. Além disso, ele tinha uma paralisia nas pernas, possivelmente causada pela sífilis, e empurrava com os pés um balde de urina. Isso fazia com que ele se fechasse no seu próprio mundo.Ao mesmo tempo, várias histórias circulavam à boca miúda sobre o seu passado: como ele foi um homem bonito, boêmio, um pé de valsa, como teve um 'convívio respeitoso' com os malandros da Lapa. O tio Ricardo morou lá em casa por cinco anos, tempo suficiente para que gostássemos um do outro, mesmo sem trocar quase nenhuma palavra.No seu enterro, éramos apenas cinco ou seis pessoas. Vinte e tantos anos depois, encontrei uma caixa de sapatos no armário que tinha sido da minha avó. Nessa caixa, estavam as fotos do meu tio e os seus documentos. Revirando tudo, comecei a imaginar a vida que ele pode ter vivido e consegui enxergar aquilo que era o seu segredo."Felipe Charbel

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  Barão de Mauá E Eusébio de...

  Sébastien Auguste Sisson

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  Sisson tem um ponto de vista singular sobre os biografados – o de um contemporâneo deles! Esse frescor, por si só, justifica sua leitura nos dias de hoje dessas biografias. De "Barão de Mauá", destaca-se a vertiginosa ascensão como empresário, cujo exemplo atualíssimo é ter fundando o Banco do Brasil. De "Eusébio de Queirós", é de se notar seu vigoroso combate ao crime num Rio de Janeiro assolado por ladrões e falsários.

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  O baú do Raul

  Raul Seixas, Tico Santa Cruz,...

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  A matamorfose ambulante, o maluco beleza, a mosca na sopa. O início, o fim e o meio. Este é o mito Raul Seixas, que ultrapassa gerações e se mantém cada vez mais vivo com o passar dos anos. Aqui você ouvirá suas lembranças e histórias desde criança, em todas as suas facetas. Entre e ouça a intimidade de Raul através de seus manuscritos e lembranças de amigos, um sujeito que como poucos viveu as transformações do século XX. Por isso mesmo, um Raul Seixas às vezes brincalhão, triste, frágil, angustiado, sarcástico...mas sobretudo irreverente. Pegue carona nessa cauda de cometa.

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  Chopin o Poeta do Piano

  Irineu Franco Perpetuo

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  Neste audiolivro, o jornalista e crítico musical Irineu Franco Perpetuo conta a história, recheada de trechos musicais, de Fryderyk Chopin, compositor cuja vida foi marcada por turbulências políticas, em sua terra natal, a Polônia, e emocionais, como seu relacionamento frustrado com Maria Wodzinska e, mais tarde, seu envolvimento conturbado com George Sand.

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  Amanhã hoje é ontem - Uma...

  Daniella Zupo

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  O diagnóstico de câncer de mama representou uma verdadeira guinada na vida da jornalista Daniella Zupo. Em 2015, quando estava no auge de uma carreira como apresentadora de TV, a descoberta fez com que ela, aos 42 anos, tivesse que se retirar do trabalho para se dedicar ao tratamento. Foi na escrita que Daniella encontrou o caminho para superar o medo e a angústia. O resultado é Amanhã hoje é ontem – Uma jornada espiritual na luta contra o câncer de mama, relato de como conseguiu enfrentar a doença ao conceber uma nova perspectiva sobre a vida.Nas palavras da autora, "como jornalista sempre produzi histórias. Dessa vez, crio narrativa a partir da minha história. Fico muito feliz em ter transformado uma experiência dolorosa em algo relevante para mim e que faz sentido para outras pessoas." Para o jornalista Marcel Souto Maior, Amanhã hoje é ontem é "um texto gerado por uma situação limite: o confronto diário, olho no olho, com a perspectiva da morte. Confronto que se transforma, no calor da luta, em revelação."Amanhã hoje é ontem (Ed. Ramalhete) não só marcou a estreia de Daniella na literatura, como abriu a programação oficial da FliAraxá 2017 e figurou na lista dos 3 livros mais vendidos do festival. O retrato sensível e humanizado de sua experiência se ramificou para a websérie Amanhã hoje é ontem. Selecionada para o RioWebFest como uma das melhores de 2016, a produção também recebeu menção honrosa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais pelo trabalho de conscientização e prevenção ao câncer. Ramificando-se mais uma vez, Amanhã hoje é ontem – Uma jornada espiritual na luta contra o câncer de mama agora é lançado em audiolivro pela Pop Stories.Sobre a autoraDANIELLA ZUPO é jornalista, escritora e documentarista. Com mais de 20 anos de uma bem-sucedida carreira nas redações de rádio e TV, trabalhou como repórter, editora de cultura e apresentadora de alguns dos principias veículos de comunicação de Minas, além de ter sido correspondente internacional do SBT durante o período em que viveu na Alemanha.  Atualmente é comentarista da Rádio Itatiaia, apresenta o programa Meus discos, meus livros e nada mais veiculado em seu canal no YouTube (youtube.com/daniellazupo) e realiza lives no seu perfil no Instagram (@daniellazupo). Desde 2019 é integrante da Academia Novalimense de Letras.

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