Unisciti a noi in un viaggio nel mondo dei libri!
Aggiungi questo libro allo scaffale
Grey
Scrivi un nuovo commento Default profile 50px
Grey
Iscriviti per leggere l'intero libro o leggi le prime pagine gratuitamente!
All characters reduced
A vida de um rio morto - monumento ao rio doce - cover

Ci dispiace! L'editore o autore ha rimosso questo libro dal nostro catalogo. Ma per favore non ti preoccupare, hai ancora oltre 500.000 altri libri da scegliere!

A vida de um rio morto - monumento ao rio doce

Carlos Nejar

Casa editrice: Ibis Libris

  • 0
  • 0
  • 0

Sinossi

Carlos Nejar nasceu em Porto Alegre, RS, em 1935. Procurador de Justiça aposentado. Pertence à Academia Brasileira de Letras, da qual foi, em 2000, Secretário-Geral e Presidente em exercício. Pertence à Academia Brasileira de Filosofia, ao Pen Clube do Brasil e à Academia Espírito-Santense de Letras. Traduzido para várias línguas, tem sido estudado em universidades tanto no Brasil quanto no Exterior. Publicou História da Literatura Brasileira, agora na 3ª edição atualizada. Considerado um dos 37 escritores-chave do século, entre 300 autores memoráveis, no período entre 1890 e 1990, segundo o crítico suíço Gustav Siebenmann (Poesia y poéticas del siglo XX en la América Hispânica y el Brasil, Gredos, Biblioteca Românica Hispânica, Madrid, 1997). Em 2015, saiu a coleção em 14 volumes de livros de bolso, da poesia esgotada, denominada O Chapéu das Estações, pela Editora Unisul e Escrituras.
Disponibile da: 19/12/2016.

Altri libri che potrebbero interessarti

  • Mulher - cover

    Mulher

    Antonio Ramalho

    • 0
    • 0
    • 0
    O livro 'Mulher', do escritor, médico e poeta António Pereira Ramalho, traz uma colecção de poemas dedicados à mulher na sua essência, naquilo que é, e que só ela representa. Há, nas poesias de António Ramalho, traços de histórias de um tempo e de um lugar, no toque da paixão que sente o coração do poeta. Pelos versos do poema, pode-se amar o que ela é, e o que não é; pode-se amar a quem diz saber a direcção para tentar sempre, o rosto que se oferece sempre aberto aos demais, a partilha de uma luz que acontece quando menos se espera.
    Mostra libro
  • Éter - cover

    Éter

    Sandra Santos

    • 0
    • 0
    • 0
    Herdeira de uma tradição que vai de Luís Vaz de Camões, Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa a autores como Herberto Helder, a voz da poeta portuguesa Sandra Santos emerge nos horizontes literários do Brasil, Peru e México como uma expressão universal, a da viagem e do conhecimento de um mundo interior infinito. O seu primeiro livro de poesia, 'Éter', foi selecionado por um programa de apoio à edição e tradução do Instituto Camões e da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) para ser publicado em português e espanhol. Tendo em conta que Portugal é o país convidado da FIL Guadalajara 2018, o livro de poesia 'Éter' terá uma edição bilíngue, com ilustrações de uma artista espanhola, no Peru, na Cascahuesos Editores, e no México, na Ediciones Eternos Malabares. Já no Brasil, será publicado pela Editora Jaguatirica, dentro da coleção Lusofonia. Esta série dá a conhecer ao público brasileiro a escrita de vários autores portugueses contemporâneos.
    Mostra libro
  • O abalo sísmico e outros abalos - cover

    O abalo sísmico e outros abalos

    Flávio Cordeiro

    • 0
    • 0
    • 0
    O livro inaugural deste publicitário revela a  revela a depuração de anos de seu convívio com o fazer poético e de leitura dos mestres deste ofício. Sua poética é  construída em poemas curtos, enxutos, sem penduricalhos, carregada de figuras de linguagem e de palavras (tropos) a colorir a leitura com novidade. Segundo o poeta Paulo Maldonado, dois ecos ressoam deste livro: um explicito, de lutas marciais e culturas orientais, herança do samurai Leminski; e outro insinuante, como anseio pasargadiano de evasão, soprado por Manoel Bandeira, lá da Rua do Curvelo, na Lapa.
    Mostra libro
  • Arder a Palavra - e outros incendios - cover

    Arder a Palavra - e outros...

    Ana Luísa Amaral

    • 0
    • 1
    • 0
    O ENSAIO É UMA FORMA SELVAGEM NO UNIVERSO DA LITERATURA. O ensaio lida com outras obras, com problemas, com o tempo, criticamente, com espírito crítico mas sobretudo liberdade. Ana Luísa Amaral é poeta premiada e tradutora, lidando, portanto, com a literatura de dentro. É também professora e estudiosa, lidando de fora. O ensaio, num caso assim, fica numa espécie de lugar duplo, dentro da escrita mas fora da produção imediatamente ficcional, dentro da reflexão mas fora dos textos comentados, o que garante, inclusive, o próprio comentário. A experiência do ensaio resulta de uma experiência de leitura, e leitora, antes de tudo, é o que caracteriza Ana Luísa Amaral. Neste livro, vários são os problemas enfrentados, as temáticas visitadas, desde Emily Dickinson e Mário de Sá-Carneiro, velhas aventuras amorosas da ensaísta que tanto traduziu Emily, até a teoria queer, da qual a eminente professora é uma das mais destacadas especialistas em Portugal. E, ao final, em torno desse animal indócil que é a literatura, uma peça em três atos, celebração do hibridismo que não é sinal de glória, mas de pura vida, indomável e incerta vida. Arde a palavras e outros incêndios não é, portanto, apenas um livro de crítica literária, mas uma homenagem à literatura, sobretudo à capacidade que essa linguagem tem de fomentar leituras infinitas, leitores sem fim.
    Mostra libro
  • Janelas - cover

    Janelas

    Flávia Apocalipse

    • 0
    • 0
    • 0
    'Dentro de mim, só mar revolto. Flávia Apocalypse, carioca, formada em Direito eJornalismo, gerente de comunicação interna de uma grande empresa, é discreta, tímida até, e simplifica assim a vida que a fascina: café com leite, vitamina C, mesa de trabalho, cafezinho,almoço, Coca-cola, trânsito, sala de jantar, revistas, travesseiro de fronha branca. Tudo corrimão pra que eu possa me segurar.Em seu livro de estreia, a poeta ausculta em si mesma as noites mais escuras, a vida que não passa de um jogo de sombras, onde ela se perde e se acha e se espanta. Segundo a poeta Thereza Christina Roque da Mota, “Flávia tem a voz de Adélia Prado que fala do dia e da noite, da sofreguidão das almas que se aquietam para uma manhã mais longa, uma noite que não acaba”.Como criança, Flávia experimenta a poesia iniciática do choro do perdão. O indecifrável do armário que ela não abre para ninguém. Tudo que se oculta sob as roupas, a lama, a angústia e o pudor.Com o livro, a poeta, conciliando sua vida de profissional, mãe e mulher, empresta a voz de Adelia, faz emergir a própria voz , abre as janelas e convida seus leitores a fazerem o mesmoÉ o primeiro livro de poesias do autor que já publicou dois romances,  livro de contos, ensaios, e centenas de artigos científicos.  Como o titulo induz, os poemas parecem uma livre associação de ideias e imagens. Mas ao ser lido com um pouco de atenção, mostra um escritor maduro, cosmopolita que escolhe cuidadosamente cada palavra como diz no primeiro poema do livro: Ai da minha poesia se não fosse eu! / Provavelmente morreria à míngua| Combalida, desmilinguida. | Coitada se dela não cuidasse o degas, | Pessoalmente. | Mas, pai zeloso,| Afago-a, terno, | E a curo, | Mertiolate e tudo, | Nunca descuro. | Se dela falam mal, | Desconjuro!'
    Mostra libro
  • Coleção de Poemas em Português - cover

    Coleção de Poemas em Português

    Various Various

    • 0
    • 0
    • 0
    A collection of 20 poems in Portuguese.
    Mostra libro