Unisciti a noi in un viaggio nel mondo dei libri!
Aggiungi questo libro allo scaffale
Grey
Scrivi un nuovo commento Default profile 50px
Grey
Iscriviti per leggere l'intero libro o leggi le prime pagine gratuitamente!
All characters reduced
Mestres da Poesia - Fernando Pessoa - cover

Mestres da Poesia - Fernando Pessoa

Fernando Pessoa, August Nemo

Casa editrice: Tacet Books

  • 0
  • 0
  • 0

Sinossi

Bem-vindo à série de livros Mestres da Poesia, uma seleção das melhores obras de autores notáveis. O crítico literário August Nemo seleciona os textos mais importantes de cada autor. A seleção é realizada a partir da obra poética, contos, cartas, ensaios e textos biográficos de cada escritor. Oferecendo assim ao leitor uma visão geral da vida e obra do autor. Esta edição é dedicada a Fernando Pessoa, o mais famoso poeta português e figura central do Modernismo. Consagrado escritor, Fernando Pessoa também foi astrólogo, crítico literário, tradutor, correspondente comercial e inventor. Seu legado permanece vivo até hoje. Este livro contém os seguintes textos: Poesia: Mais de 50 poemas selecionados de Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro, Bernardo Soares, Alexander Search e Fernando Pessoa, ele mesmo. Contos: O Banqueiro Anarquista, Crônica Decorativa, Fábula, Na Farmácia do Evaristo, O Vencedor do Tempo. Cartas: Correspondência do autor com Mário de Sá-Carneiro, Adolfo Casais Monteiro, Ofélia Queiroz, entre outros. E mais seleção de textos do autor sobre ocultismo, política e literatura.  Se você gosta de boa literatura, não deixe de conferir os outros títulos da Tacet Books!
Disponibile da: 13/08/2020.

Altri libri che potrebbero interessarti

  • Silêncio - cover

    Silêncio

    Marcelo Moraes Caetano

    • 0
    • 0
    • 0
    Os 68 poemas do novo livro ‘Silêncio’, de Marcelo Moraes Caetano, são prefaciados por Roberto Crema e pelo Professor Antonio Carlos Secchin, que encontram, nesta obra, a sinergia e a interação do autor com os poetas clássicos, compositores e profetas. Roberto Crema anota que o autor é “um artesão peregrino das letras, das melodias, dos insights e da embriaguez da poesia”, um “buscador inquieto, que aprendeu a saber não saber”, premissa para um poeta que se queira invulgar. Já o Professor Secchin observa em Marcelo a faceta de um “poeta nômade” que atravessa não só espaços culturais e geográficos, como transita bem na forma poética, caminhando entre o verso livre e a prática das formas fixas, como nos belos sonetos deste ‘Silêncio’. E está certo o autor em empreender conversas e reflexões infindas com aqueles que vieram antes dele, ou mesmo de caminhar por intermédio do mundo e do fazer poético. Se o dom da profecia é, como dito por Paolo Prodi, praticado apenas por quem sabe ler os signos dos tempos, se é o dizer de Deus na voz do povo, a poesia é a arte da palavra e a palavra em estado de arte. Neste sentido, Marcelo, neste livro, mostra que segue as tradições poética e profética, na medida em que ambos, em seus ofícios, precisam escutar o silêncio, o invisível, o inefável, o divino. E é isto a que Marcelo se dedica em toda a sua vida, em todos os seus fazeres e saberes: a escutar o silêncio essencial, a perscrutar o vazio escuro e criador que precede a luz, e a praticar o ato primordial que foi concedido ao Homem pelas divindades: a criação.
    Mostra libro
  • Baleias Bromélias e outras naturezas - cover

    Baleias Bromélias e outras...

    Kátia Bandeira de Mello

    • 0
    • 0
    • 0
    Em "Baleias, Bromélia e Outras Naturezas", nos deparamos com a extraordinária capacidade de evocar lugares ou nomes célebres como Franz Kafka, Baudelaire e John Cage, que abrem os caminhos para o argumento fulcral da poetisa Kátia Bandeira de Mello. Os pensamentos em versos livres correm torrencialmente sobre o papel, em desabafo e confissão, e procuram chamar a atenção da humanidade não só para questões éticas contemporâneas, mas para a ligação que existe nós e a Natureza — e, sobretudo, para o amor e os estremecimentos entre seres amorosos. Promessas incumpridas, alusões filosóficas: o caminho errático pelos labirintos da existência. Como diz João Nemi Neto, "escrever poesia é se abrir para o mundo" e "falar de poesia é se arriscar e tentar se encontrar nos mundos que poetas tentam nos mostrar". Neste jogo de chiaroscuro, a autora se revela e se esconde através dos textos e das lacunas. Os seus versos lancinantes são por vezes interrompidos por interlúdios narrativos dos quais surgem pensamentos, ora obsessivos, ora apaziguantes: feito vendaval, chuva de verão, intempérie da natureza. Caberá ao leitor desenrolar este novelo de imagens e sensações para descobrir o destino dos poemas, no movimento onda a onda de buscar salvar-se diante da vida, do amor, da Natureza — resgatar a alma e permitir-se assimilar o fulgor da existência.
    Mostra libro
  • Arder a Palavra - e outros incendios - cover

    Arder a Palavra - e outros...

    Ana Luísa Amaral

    • 0
    • 1
    • 0
    O ENSAIO É UMA FORMA SELVAGEM NO UNIVERSO DA LITERATURA. O ensaio lida com outras obras, com problemas, com o tempo, criticamente, com espírito crítico mas sobretudo liberdade. Ana Luísa Amaral é poeta premiada e tradutora, lidando, portanto, com a literatura de dentro. É também professora e estudiosa, lidando de fora. O ensaio, num caso assim, fica numa espécie de lugar duplo, dentro da escrita mas fora da produção imediatamente ficcional, dentro da reflexão mas fora dos textos comentados, o que garante, inclusive, o próprio comentário. A experiência do ensaio resulta de uma experiência de leitura, e leitora, antes de tudo, é o que caracteriza Ana Luísa Amaral. Neste livro, vários são os problemas enfrentados, as temáticas visitadas, desde Emily Dickinson e Mário de Sá-Carneiro, velhas aventuras amorosas da ensaísta que tanto traduziu Emily, até a teoria queer, da qual a eminente professora é uma das mais destacadas especialistas em Portugal. E, ao final, em torno desse animal indócil que é a literatura, uma peça em três atos, celebração do hibridismo que não é sinal de glória, mas de pura vida, indomável e incerta vida. Arde a palavras e outros incêndios não é, portanto, apenas um livro de crítica literária, mas uma homenagem à literatura, sobretudo à capacidade que essa linguagem tem de fomentar leituras infinitas, leitores sem fim.
    Mostra libro
  • Um Objeto cortante - cover

    Um Objeto cortante

    Alexandra Maia

    • 0
    • 0
    • 0
    Em “Um objeto cortante”, segundo livro da poeta Alexandra Maia, a força do feminino modela as palavras e as transforma em faca. Faca que corta, certeira, faca que rabisca imagens com a delicadeza necessária para colocar o leitor em um fio suspenso, equilibrado pela autora com maestria. Alexandra é íntima das palavras, faz delas corpo robusto, encarando a vida em sua complexidade, entre proximidades e distâncias intensas.
    Mostra libro
  • Rede de orvalho - cover

    Rede de orvalho

    Maria Gorete de Moura

    • 0
    • 0
    • 0
    Rede de Orvalho que banha a noite e os sonhos. Palavrasque simbolizam uma história, pontuam um tempo, falam doamor e da vida de uma mulher.Este é um livro pensado para as mulheres mas quemerece ser lido pelos homens, pois assim se pode conhecerde perto o coração marcado pela alegria e até mesmo pelador que bate no peito feminino.Uma obra que através de vigorosas poesias nos leva acaminhar por uma estrada de desejos, onde a realidade fazpar com a ficção.Rede de Orvalho chega de maneira sincera para nosenvolver durante noites e dias, sempre aconchegante eterno, fazendo uso de verdades e sinceras declarações deamor a vida.
    Mostra libro
  • Poemas eróticos - cover

    Poemas eróticos

    Maria Teresa Horta

    • 0
    • 0
    • 0
    A poesia erótica de Maria Teresa Horta é, a um só tempo, inteiramente desabrida e contida. Desabrida, porque indica, com clareza inequívoca, as inúmeras imagens dos encontros reais ou imaginados dos corpos, da fricção dos amantes em constante excitação prazerosa. Mas contida, pela palavra cuidadosa e jamais vulgar, mesmo quando explícita; pelo ritmo que mimetiza o vislumbre concreto da prática amorosa ao invés de sua mera representação alusiva; pelo verso preciso que recobra a tradição de imagens eróticas em nossa língua.
    Mostra libro