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O voo do Albatroz Dandelion - cover

O voo do Albatroz Dandelion

Maria Eugênia Peres

Publisher: Autografia

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Summary

O voo do Albatroz nos direciona para um mundo além, onde o voo se faz necessário, a busca por descobrir quem somos, e voar para realizar os sonhos. O dandelion mostra o quão importante é nossa conexão com a natureza, com a terra, a fertilidade. Ver o fruto nascer. Quem planta colhe. Quem oferece recebe.
Available since: 06/23/2022.

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    Sempre o conheci como Caio. Às vezes, ao escrever-lhe e-mails colocava Caio Carneiro. Tornamo-nos íntimos como os escritores gostam. Através da escrita. Aconteceu quando terminei meu primeiro livro, Amando, livro de poesias. Foi-me indicado o Caio para fazer a apresentação. O que ele escreveu me fez chorar de alegria. Fiquei surpreso e conversei com meu editor sobre tudo. Meu editor disse na época: “Ele não bajula; ele escreve o que sente”. Agradeci a Deus e segui em frente, motivado, parindo muitos mais filhos literários. Ele foi o meu padrinho. Jamais nos encontramos pessoalmente. Jamais apertamos nossas mãos ou sentimos o hálito um do outro ao cochichar boas sacanagens nos nossos ouvidos para trocar palavras constrangedoras sobre seres humanos cheios de defeitos como nós. Teríamos gargalhado muito. Tenho treze livros publicados. Ele apresentou doze de
    meus livros, fossem poesia, filosofia, romance ou livros que tratavam da minha vida profissional sobre liderança, gestão de pessoas ou recrutamento de executivos de alto nível. Só não apresentou o décimo terceiro livro, porque já havia falecido naquele momento. Foi quando descobri que nossos ídolos também morrem. Quando soube que havia mor-rido, senti no fundo de mim mesmo ter perdido um grande amigo das letras. Deixou-me órfão. Cobrei-me muito por jamais ter provocado um encontro nosso para um jantar ou um almoço. Um simples café ou um belo porre, abraçado à boemia. Eu andava muito ocupado como empresário, músico, compositor, cantor, consultor, escritor, palestrante... Ser o tal multifacetado nos faz perder, às vezes, a
    oportunidade de dividir prazeres com quem tanto gostamos ou admiramos. Foi assim com o Caio. É que não acreditamos na morte. O Caio jamais morreria, era minha crença. Achava que um dia ou outro o encontraria. Ledo engano. Agora, quem sabe lá num tal céu. Acredito em vida depois da vida. É lá que pedirei seu perdão. Poesia revisitada, meu 14º livro, foi seu último trabalho feito para mim, mediante meu pedido. Uma seleção dos meus poemas que mais o tocavam. Aqueles dos quais mais gostava. Ele fez esse trabalho em 2014. Somente agora no início de 2021 é que estou retomando o trabalho para deixar esse registro, ajudando, por mínimo que seja, a preservar mais ainda sua memória. É o meu aperto de mão, com aperto no coração. Gostava muito desse cearense de Fortaleza, jornalista e escritor premiadíssimo, cronista e crítico literário. Ele, sim, era um escritor dedicado à sua arte. Eu o admirava muito. Seus textos eram de um brilhantismo acima da expectativa. Eu o invejava mesmo. Aquela inveja gostosa de querer ser parecido com ele. De ter o mesmo poder da tinta no papel ou da tecla na tela do computador. Queria ser o escritor que foi. Ele, porém, era ímpar. Caio, fica aqui o meu eterno obrigado por ter feito nascer Poesia revisitada com sua seleção de meus melhores poemas. Obrigado, amigo.
    Alfredo Assumpção - Rio de Janeiro, 16/01/2021
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