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  "O indivíduo, a sociedade e o Estado" é uma antologia de textos de Emma Goldman. Defesa intransigente da liberdade do indivíduo e crítica ferrenha à submissão ao poder estatal, o artigo que dá título ao conjunto já antecipava muitas das questões fundamentais do século XX, como a militarização estratégica dos EUA. A presente edição conta ainda com o posfácio do livro "My disillusionment in Russia" (1923), e "O comunismo não existe na Rússia", artigo publicado em 1935, no qual a autora critica o autoritarismo e a centralização de poder dos sovietes.

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  Apaixonado eu?

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  Inteligência Emocional na Tomada...

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  O Poder do Pensamento Positivo:...

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  O pensamento positivo é uma ideia que tem sido explorada por filósofos, religiosos e autores de autoajuda há séculos. A crença básica é que os pensamentos positivos podem ter um impacto significativo em nossa vida, levando a resultados mais positivos.Um dos defensores mais famosos do pensamento positivo foi Napoleon Hill. Em seu livro "Pense e Enriqueça", Hill argumentou que o pensamento positivo é essencial para o sucesso. Ele acreditava que as pessoas que pensam positivamente são mais propensas a alcançar seus objetivos, porque elas têm uma atitude mais confiante e resiliente.A ideia de que o pensamento positivo pode nos ajudar a alcançar o sucesso é atraente. Afinal, quem não gostaria de ter uma vida mais feliz e bem-sucedida? No entanto, a visão de Hill sobre o pensamento positivo é frequentemente criticada por ser simplista e idealista.Neste livro, vamos explorar as ideias de Hill sobre o poder do pensamento positivo. Vamos discutir os benefícios do pensamento positivo, mas também seus limites e riscos.

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  Andityas Matos critica radicalmente la insuficiencia del vocabulario de las prácticas políticas actuales, lanzando una propuesta innovadora para pensar en otras potencialidades a partir de la experiencia de la «an-arquía».
  
  He aquí un diccionario de política radical que procura comprender la naturaleza de la experiencia del poder, la cual no se da como algo natural, sino histórico; que no necesariamente se identifica con las ideas de jerarquía, mando y separación; que no se desarrolla de forma lineal o progresiva, sino en gran parte al azar, lo que no quiere decir que esta experiencia no esté dirigida por ciertos intereses muy poderosos, que son necesarios desenmascarar, criticar y superar.
  
  
  «Una nueva reflexión sobre la política que se aleja de la semántica agotada y se centra en una nueva forma de entender su relación con la filosofía».
  Roberto Esposito

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