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Eu vou te ensinar a ficar pobre - cover

Eu vou te ensinar a ficar pobre

Reginaldo Batista

Publisher: Editora 101 Seleções

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Summary

“Um livro que já ajudou milhares de pessoas a ficar sem dinheiro e totalmente cheias de dívidas!”Pobres não correm atrás de dinheiro. Correm atrás de felicidade! Gastar todo o salário diante de tantas propagandas pedindo para poupar dinheiro não é uma tarefa fácil. O resultado é que milhões de brasileiros estão ficando mais ricos e infelizes. Será que precisamos viver desse jeito pelo resto da vida ou podemos sair dessa situação e ficarmos pobres e dependentes da bondade dos outros? Reginaldo Batista vai mostrar a você que viver sem precisar trabalhar e sem dinheiro não é um sonho impossível. Com um texto acessível, Reginaldo vai usar a sua experiência como endividado e caloteiro para ensinar ao leitor um método prático e aplicável a qualquer pessoa para ficar pobre.
Available since: 05/23/2018.
Print length: 38 pages.

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    «Nas bordas deste romance inscrevi parte do que fui escrevendo em pagelas. A história da minha amargura é longa; não posso contá-la toda, nem convém, para além de que não tenho já vida para guardar tan¬tas memórias. Pronto, fica assim. Que um dia se escreva a história das mães sofredoras como eu fui. De qualquer modo, meu filho, a ti que és escritor, confio estes papéis. Publica-os no momento oportuno; talvez seja melhor esperares que um dia acabe este caduco regime de ditadura democrática revolucionária…; faz   tento nisso, Boaventura. De qualquer modo, levo comigo a dor das mães sofredoras, embora a dor delas seja maior; Fátima trouxe-me de volta o meu filho. Elas não tiveram essa sorte; elas choram até hoje a morte prematura de seus filhos. Levo co¬migo a dor delas − escreve isso, meu filho, na minha lápide onde repou¬sar para sempre. Agora, para não atrapalhar a vossa leitura, caro leitor, migro e transvoo para outras margens.»
    
    «É um romance histórico em que a geografia também protagoniza a construção romanesca, cujas inúmeras travessias penetram margens submersas da história de Angola, ao mesmo tempo que, pela lingua¬gem da poesia, tecem uma “terceira margem” da estória.»
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