Join us on a literary world trip!
Add this book to bookshelf
Grey
Write a new comment Default profile 50px
Grey
Subscribe to read the full book or read the first pages for free!
All characters reduced
Retrato da farmacêutica quando artista - cover

We are sorry! The publisher (or author) gave us the instruction to take down this book from our catalog. But please don't worry, you still have more than 500,000 other books you can enjoy!

Retrato da farmacêutica quando artista

Monique Brito

Publisher: Autografia

  • 0
  • 1
  • 0

Summary

Extraiu Monique, como um alquimista em plena noite no seu laboratório fantástico, os poemas com que tecem os espantos que nos interpelam, nos provocam e nos iluminam.
Dília Gouveia, filósofa

A poesia deste livro é reveladora, epifânica, a borbulhar, nos versos, na consciência ou inconsciência de uma mulher, farmacêutica, professora, escritora. Sua escrita desmitifica o conceito de poesia. Ela tem ritmo, musicalidade, porque ela pulsa, é movimento, transformação, química e vida. E a vida é bela!
Vera Magalhães, professora e advogada
Available since: 08/24/2021.

Other books that might interest you

  • Cartas Fraternas e outros poemas - cover

    Cartas Fraternas e outros poemas

    Daniel Oliveira Costa

    • 0
    • 0
    • 0
    Cartas fraternas e outros poemas', o livro de estreia de Daniel Costa, é cheio das levezas que nascem de quem quer ser gauche na vida. Nele está a visão daquilo que mais ninguém vê, a medida exata entre o desespero e a serenidade. Em sua caneta-lâmina, o poeta corta fundo na carne, essa que nos traz fome de justiça, de luz, de sentido. Ele vê a janela aberta, reencontra a velha vontade de voar, o senso de sobrevivência que nos puxa para fora da bolha cinza que envolve a tudo.
    Show book
  • Janelas - cover

    Janelas

    Flávia Apocalipse

    • 0
    • 0
    • 0
    'Dentro de mim, só mar revolto. Flávia Apocalypse, carioca, formada em Direito eJornalismo, gerente de comunicação interna de uma grande empresa, é discreta, tímida até, e simplifica assim a vida que a fascina: café com leite, vitamina C, mesa de trabalho, cafezinho,almoço, Coca-cola, trânsito, sala de jantar, revistas, travesseiro de fronha branca. Tudo corrimão pra que eu possa me segurar.Em seu livro de estreia, a poeta ausculta em si mesma as noites mais escuras, a vida que não passa de um jogo de sombras, onde ela se perde e se acha e se espanta. Segundo a poeta Thereza Christina Roque da Mota, “Flávia tem a voz de Adélia Prado que fala do dia e da noite, da sofreguidão das almas que se aquietam para uma manhã mais longa, uma noite que não acaba”.Como criança, Flávia experimenta a poesia iniciática do choro do perdão. O indecifrável do armário que ela não abre para ninguém. Tudo que se oculta sob as roupas, a lama, a angústia e o pudor.Com o livro, a poeta, conciliando sua vida de profissional, mãe e mulher, empresta a voz de Adelia, faz emergir a própria voz , abre as janelas e convida seus leitores a fazerem o mesmoÉ o primeiro livro de poesias do autor que já publicou dois romances,  livro de contos, ensaios, e centenas de artigos científicos.  Como o titulo induz, os poemas parecem uma livre associação de ideias e imagens. Mas ao ser lido com um pouco de atenção, mostra um escritor maduro, cosmopolita que escolhe cuidadosamente cada palavra como diz no primeiro poema do livro: Ai da minha poesia se não fosse eu! / Provavelmente morreria à míngua| Combalida, desmilinguida. | Coitada se dela não cuidasse o degas, | Pessoalmente. | Mas, pai zeloso,| Afago-a, terno, | E a curo, | Mertiolate e tudo, | Nunca descuro. | Se dela falam mal, | Desconjuro!'
    Show book
  • Arder a Palavra - e outros incendios - cover

    Arder a Palavra - e outros...

    Ana Luísa Amaral

    • 0
    • 1
    • 0
    O ENSAIO É UMA FORMA SELVAGEM NO UNIVERSO DA LITERATURA. O ensaio lida com outras obras, com problemas, com o tempo, criticamente, com espírito crítico mas sobretudo liberdade. Ana Luísa Amaral é poeta premiada e tradutora, lidando, portanto, com a literatura de dentro. É também professora e estudiosa, lidando de fora. O ensaio, num caso assim, fica numa espécie de lugar duplo, dentro da escrita mas fora da produção imediatamente ficcional, dentro da reflexão mas fora dos textos comentados, o que garante, inclusive, o próprio comentário. A experiência do ensaio resulta de uma experiência de leitura, e leitora, antes de tudo, é o que caracteriza Ana Luísa Amaral. Neste livro, vários são os problemas enfrentados, as temáticas visitadas, desde Emily Dickinson e Mário de Sá-Carneiro, velhas aventuras amorosas da ensaísta que tanto traduziu Emily, até a teoria queer, da qual a eminente professora é uma das mais destacadas especialistas em Portugal. E, ao final, em torno desse animal indócil que é a literatura, uma peça em três atos, celebração do hibridismo que não é sinal de glória, mas de pura vida, indomável e incerta vida. Arde a palavras e outros incêndios não é, portanto, apenas um livro de crítica literária, mas uma homenagem à literatura, sobretudo à capacidade que essa linguagem tem de fomentar leituras infinitas, leitores sem fim.
    Show book
  • A Água Volta Como Memória - cover

    A Água Volta Como Memória

    Silvino Ferreira Jr

    • 0
    • 0
    • 0
    Nos primeiros versos de A Água Volta Como Memória, Silvino Ferreira Jr convida o leitor a acompanhá-lo em uma viagem através da memória auditiva de uma água. Água cristalina, água da nascente. De volta à foz de um rio, ao mesmo tempo, real e imaginário, o poeta reencontra uma face e uma voz esquecidas e, como numa revelação, descobre que a foz desse rio é ponto de partida para um longo percurso. Como um rio corrente, os poemas tomam as páginas numa profusão de afluentes sonoros e, numa metáfora da vida, abordam do visível da superfície ao fundo de águas profundas, por vezes, subterrâneas. Vai de um simples recorte do tempo, através da memória, aos nossos mais recorrentes dilemas. Mas este rio também é condutor do leitor pelas múltiplas formas que pode navegar os poemas. Quer partindo da foz, seguindo até onde ele desemboca; ou por desvios e atalhos, aos saltos, onde cada poema é rio afluente. A Água Volta Como Memória é um lugar para onde o leitor sempre pode voltar, quando tiver sede de poesia. 
     
    Show book
  • Da roça e outros cantos - cover

    Da roça e outros cantos

    Antonio Fernando Mattza

    • 0
    • 0
    • 0
    Semente doce silo da vida. Na letra de Armandinho encontrei o que esta obra quer dizer: 'Semente, semente, semente, semente, semente. Se não mente fale a verdade. De que árvore você nasceu? Eu sou a terra, você minha semente, na chuva a gente se entende, é na chuva que a gente se entende. Oh semente!'Esse livro é semente rica, que brota e, quando desabrocha, traz histórias inteiras para dentro de nós. É lição de terra molhada, chão de plantar emoção, é roça doce, área vasta capinada, é palavra de encantar cidade e campo, é alimento de palavra e emoção.Um livro que canta a literatura que alimenta um país, é doce alimento, pontuado de bem dizer, é a lavoura rica e verde, é palavra que podemos comer.Cada linha vem completa, traz o sabor do que brota no chão, vem repleta de raízes que se entrelaçam em nossas mãos.Da porteira pra dentro é lavoura, pasto e canção, é viola que nos toca por inteiro, palavra de livro, livro-plantação.
    Show book
  • Flores de Inverno - cover

    Flores de Inverno

    Filipa Amaral

    • 0
    • 0
    • 0
    É sobre a beleza resiliente, sobre a intensa resistência que conforma a vida, que Filipa Amaral escreve em "Flores de Inverno". Nasce entre as suas poesias um manifesto contra a desumanização provocada pela exaustão e a ignorância e, simultaneamente, um apelo ao que de belo permanece entre nós. Ante o questionamento e reflexão exigidos por cada um dos seus textos, a poeta apresenta-nos a busca pelo que é estável e perene num mundo dominado pela efemeridade e azáfama. Em 76 poemas livres, Filipa Amaral fala-nos "dos sorrisos francos, mãos generosas, esperanças grandes" numa exploração da sua maneira de ver, sentir e dizer. Presta homenagem aos "homens francos" que "dançam ao sol e ouvem música nos ares que cada vez mais poucos escutam". E evoca a coragem de permanecer, em nós, as flores resilientes que enfrentam e superam o mais inóspito inverno.
    Show book