Join us on a literary world trip!
Add this book to bookshelf
Grey
Write a new comment Default profile 50px
Grey
Subscribe to read the full book or read the first pages for free!
All characters reduced
Não forces a vida flui - cover

Não forces a vida flui

Manuel Clemente

Publisher: alma dos livros

  • 0
  • 0
  • 0

Summary

Desde cedo, habituámo-nos a guiar as nossas vidas pelo medo. Vivemos em constante estado de alerta, sempre com receio que algo de mal nos aconteça. Esta insegurança permanente, tantas vezes inconsciente, não nos permite viver de forma plena.
Quantos de nós já tiveram medo de arriscar e falhar? Quem já ficou preso numa relação infeliz com receio da solidão? Quantas decisões deixámos de tomar por medo do julgamento dos outros? Quantos sonhos adiámos, a contas com o medo do desconhecido?
Uma das principais fontes de angústia e ansiedade é a necessidade que temos de controlar tudo o que nos rodeia. Alimentar a esperança de um mundo previsível, onde o incerto não tem lugar, não passa de uma ilusão.
E se experimentássemos confiar na ordem natural (e invisível) da vida? Porque não aceitar, de coração aberto, tudo o que nos acontece?

A VIDA SABE O QUE FAZ.
SÓ PRECISAMOS DE FAZER O MELHOR QUE SABEMOS.

Depois do êxito dos seus dois primeiros livros, Manuel Clemente regressa com novas reflexões, histórias inéditas e inúmeros pensamentos capazes de nos fazer ver a vida como nunca a vimos. Através do pragmatismo a que já nos habituou, convida-nos a abrandar para refletir e a assumir o papel de decisores das nossas vidas. Estamos sempre a tempo de descobrir que somos mais do que imaginamos.

Não Forces, a Vida Flui não é um manual, uma fórmula ou um atalho. É uma viagem de regresso à essência, aos sonhos e às vulnerabilidades que são de todos. Um testemunho intimista e genuíno de alguém que, tal como o leitor, não quer que o medo o impeça de viver.
Available since: 08/18/2021.
Print length: 208 pages.

Other books that might interest you

  • Fantasmas não dizem adeus - cover

    Fantasmas não dizem adeus

    Alexandre Kahtalian

    • 0
    • 0
    • 0
    O fio condutor da história aqui narrada pelo psicanalista Alexandre Kahtalian é a delicada relação de um adolescente e o seu avô paterno, numa interlocução que traz os conflitos do presente à sombra fantasmagórica de um passado não menos problemático. E é aí que a narrativa se torna um fio desencapado, nos envolvendo numa teia de tensões em tempos diferentes, tendo ao fundo de um conturbado quadro familiar recortes da vida social, política e cultural do país na segunda metade do século vinte.
    Show book
  • A Pianista de Auschwitz - cover

    A Pianista de Auschwitz

    Fania Fénelon

    • 0
    • 1
    • 0
    15 de abril de 1945. A execução dos músicos estava marcada para a parte da tarde. Fania definhava, sem esperança e à beira da morte, quando o exército aliado entrou no campo de Bergen-Belsen. Por insistência dos soldados, tocou, no único piano disponível e durante cerca de meia hora, uns improvisados God Save the King, A Marselhesa e A Internacional.
    
    Antes de se tornar prisioneira, Fania Fénelon tocava piano e cantava em Paris. Capturada pelos nazis, foi levada para Auschwitz, onde se juntou à orquestra feminina que existia no campo, composta exclusivamente por reclusas. E ora tocava para os prisioneiros que rumavam às câmaras de gás, ora para os oficiais alemães que relaxavam das suas macabras tarefas.
    
    Com uma capacidade surpreendente de encontrar humor e sentido onde apenas o desespero devia prevalecer, a autora relata a sua história no campo de concentração e escreve sobre o amor, o riso, o ódio, o ciúme e a tensão que atormentavam este grupo «privilegiado» de mulheres. Cada qual à sua maneira, faziam música para sobreviver num lugar onde o horror inimaginável se misturava com os pesadelos mais terríveis.
    
    A Pianista de Auschwitz narra, denuncia e preserva a memória do que aconteceu num dos momento mais terríveis da história, e também motiva a reflexão para o contraste entre os valores éticos necessários, válidos e defensáveis diante da iminente ameaça de morte.
    Críticas de imprensa
    «Uma celebração do poder do espírito humano.»
    The New York Times Book Review
    
    Nota do autor
    Tinha de me curar dos campos. Isso demorou anos, uns atrás dos outros… Após trinta anos de silêncio, ao longo dos quais me esgotei a tentar esquecer o que não podia sê-lo, percebi que era escusado, que não esqueceria...»
    Fania Fénelon
    Show book
  • Os Pioneiros Portugueses - cover

    Os Pioneiros Portugueses

    Edgar Prestage

    • 0
    • 0
    • 0
    UM RELATO FIEL E ÚNICO DE PORTUGAL ENQUANTO PIONEIRO DA GLOBALIZAÇÃO
    
    A posição geográfica de Portugal proporcionou as condições ideais para que se tornasse uma potência marítima, mas com uma população de apenas 1,25 mi- lhões seria difícil esperar que o país descobrisse metade do mundo no decurso de um século. Este feito admirável levado a cabo por uma nação pequena e pobre, é absolu- tamente notável.
    
    Durante a gloriosa aventura da expansão marítima por- tuguesa, a visão estratégica dos principais dirigentes do reino e o insuperável heroísmo dos navegadores portu- gueses trouxeram glória e poder à alma lusa, fazendo de Portugal o verdadeiro centro do mundo entre meados dos séculos XV e XVI.
    Este livro, com base em diversos documentos históri- cos, demonstra ainda que, além da descoberta de terras e mares, os portugueses desenvolveram também grande parte da ciência que tornou tais proezas possíveis, pois, excetuando o início das suas atividades marítimas, os seus conhecimentos não provieram de fontes externas, mas pelo contrário, foram desenvolvidos dentro do seu próprio território.
    
    Esta é, portanto, uma obra fascinante e necessária, que deve ser lida por todos, portugueses e restantes cidadãos do mundo, pois aborda de forma clara e retumbante o modo como os navegadores portugueses exploraram o mundo para chegar à Índia e à América numa aventura épica sem precedentes de glória e coragem.
    Show book
  • Reinventa a tua vida - cover

    Reinventa a tua vida

    Mário Cateano

    • 0
    • 4
    • 0
    Se não nos reinventarmos vamos desaparecer. Então o que nos está a ser pedido? Do que estamos realmente a falar? Está a ser-nos pedido para mudar!
    Este pedido é óbvio, mas não é novo. A mudança sempre aconteceu ao longo de milhões de anos de evolução, só que agora o pedido é mais rápido, mais chocante, mais dilacerante.
    Mas não é novo. A REINVENÇÃO começa quando abraçamos as três fases de um novo ciclo e abandonamos a pergunta que nos prende ao passado: «Como é que vamos voltar a fazer o que fazíamos?». Para nos reinventarmos precisamos de mudar a pergunta que nos fazemos, e começar a perguntar: «O que vamos fazer de diferente e autêntico, num mundo novo?»
    
    Por tudo isto, decidi trazer até ti um poderoso sistema que utilizei para reinventar a minha profissão e o meu relacionamento amoroso, a relação com o meu corpo e com o dinheiro, e até a forma como comecei a relacionar-me com a espiritualidade.
    AINDA VAIS A TEMPO DE MUDAR.
    Show book
  • Não Obedeças Mais - cover

    Não Obedeças Mais

    Gustavo Santos

    • 0
    • 0
    • 0
    Quando iniciei a minha aventura literária a minha missão era levar amor-próprio a quem me lia. Não era, não é, e nunca será, ser aceite ou aclamado por todos.
    
    Com este livro aprofundo a necessidade de cada um se comprometer com a sua própria verdade, de forma que atinja a liberdade ilimitada que tem e que ninguém lhe pode dar ou roubar.
    
    Para isso há que tirar o medo da vontade, há que enfrentar o S.I.S.T.E.M.A., olhos nos olhos, porque se há um ponto fraco do medo, é, sem sombra de dúvida, ser olhado de frente.
    
    Nestas páginas, viverás o teu combate pessoal. Serás tão abanado como acolhido. Sentir-te-ás tão só como acompanhado; tão cansado como renovado; tão revoltado como apaziguado.
    
    Podem dizer que é polémico. Mas, também, num mundo cheio de mentiras, qualquer verdade é polémica.
    Se preferisse que ninguém me julgasse, ficava calado. Se preferisse que ninguém me invejasse, ficava quieto. Se preferisse que todos gostassem de mim, obedecia, obedecia, obedecia.
    
    Mas não. Prefiro continuar a ser livre!
    
    E Liberdade que é Liberdade não tem medo; é expressão, é movimento, é amor-próprio.
    
    Liberta-te.
    Não Obedeças Mais.
    Show book
  • Uma Breve História do Mundo - cover

    Uma Breve História do Mundo

    Christopher Lascelles

    • 0
    • 0
    • 0
    Existe uma perceção cada vez maior de que o nosso conhecimento acerca da história mundial - e de como tudo se encaixa - está longe de ser perfeito. Uma Breve História do Mundo vem preencher as nossas lacunas. É de leitura fácil e não exige muitos conhecimentos prévios.
    Abrange toda a história do mundo, do Big Bang aos nossos dias, através de personagens-chave, eventos e impérios, desde o surgimento das primeiras civilizações, por volta de 3500 a. C.
    
    Há quanto tempo existe o ser humano? Quando se deu a Idade do Bronze? Onde se desenvolveram as primeiras civilizações? Por que motivo navegou Colombo para ocidente? Quem matou Maria Antonieta? Como colapsou a Alemanha nazi? Esta obra responde a estas e a muitas outras perguntas numa rápida viagem pela história, do Big Bang ao século XXI.
    
    O resultado é este livro de história de âmbito épico, mas pouco extenso — uma excelente forma para pôr os seus conhecimentos sobre história mundial em dia.
    
    UM BESTSELLER DO NEW YORK TIMES
    INCLUI 36 MAPAS DETALHADOS COM DIAGRAMAS
    
    «Um guia claro, bem escrito e notavelmente abrangente. Toda a história da Terra, desde os primeiros tempos até aos dias atuais. Extremamente recomendado.»
    Dan Jones, autor
    
    «Exatamente aquilo que queríamos, mas que não ousávamos pedir: todos os acontecimentos do passado num livro simples e fácil de ler.»
    Matt Ridley
    
    «Este livro de Christopher Lascelles funciona como uma demão de tinta numa sala mal iluminada. Já ouvimos um pouco de todos estes acontecimentos, mas ele dá uma nova visibilidade à sala, sem pressa nem desperdício, e com um alto grau de objetividade, confiabilidade e clareza.»
    Revista AudioFile
    Show book