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Publisher: AGE
Poesias de José Eduardo Degrazia sobre o Brasil.
O Império Romano está no centro das atenções há séculos. Foi estudado, pesquisado e ensinado em escolas de todo o mundo. Invenções, palavras, vocabulário e filosofia foram derivados dessas importantes transições na história da humanidade. Os romanos eram cruéis em alguns aspectos, mas civilizados em outros. Eles eram um povo peculiar que fazia as coisas de maneira diferente daquelas que chamavam de bárbaros. Sua guerra, seus hábitos, sua visão do futuro ... tudo isso fez do império o que se tornou. O que é que nos torna tão obcecados com esse período de tempo específico? Por que os romanos foram tão bem-sucedidos, apesar de terem surgido de uma pequena cidade a princípio? O que havia de tão diferente na cultura, na língua ou no próprio império? Neste livro, muitos tópicos serão abordados. Você ouvirá, entre outros, sobre coisas como: A República Romana e seus inícios. Suas guerras, conquistadores e políticos. Caio Júlio César e sua influência. Augusto, o primeiro imperador. A Tetrarquia, o Senado e outros órgãos que tomaram decisões. A queda do império. Economia e organização social da sociedade romana. Práticas, casas e entretenimento na era romana. Fatos sobre sua religião, adoração e mitologia. Verstalin Virgins, com seu chamado, suas regras, limites, punições e condições. E muito mais! Faça um favor a si mesmo, sente-se e relaxe. Em seguida, ouça este livro para entender o que aconteceu cerca de 2.000 anos atrás no continente europeu.Show book
Stefan Zweig é um escritor, dramaturgo e jornalista austríaco. Amigo de Sigmund Freud, Arthur Schnitzler, Richard Strauss, Stefan Zweig foi membro da intelligentsia judaica vienense antes de deixar o seu país natal em 1934, com cinquenta e três anos de idade, devido à ascensão do nazismo. Como refugiado em Londres, continuou a sua obra literária lá, como biógrafo (Joseph Fouché, Marie Antoinette, Marie Stuart) mas sobretudo como autor de romances e contos: Amok, La Pitié dangereuse, La Confusion des sentiments, Le Joueur d'échecs. Estas 100 citações visam dar acesso à sua obra monumental através de uma selecção dos seus pensamentos mais marcantes, num formato acessível a todos. Uma citação é mais do que um excerto de uma declaração, pode ser um traço da mente, um resumo de um pensamento complexo, uma máxima, uma abertura para uma reflexão mais profunda.Show book
Publicado em 1532 pelo controverso e complexo filósofo Maquiavel, O Príncipe traz uma abordagem direta e desapaixonada acerca da natureza e do poder político. Neste tratado, o autor defende conceitos pragmáticos, entre os quais a ideia de um governante ser capaz de agir sem restrições morais para manter o controle de seu estado. Com base em exemplos históricos e em sua própria experiência como diplomata, Maquiavel também oferece conselhos práticos sobre como conquistar e manter o poder, reforçando, ainda, a importância de manter a lealdade do povo e dos aliados. Trata-se de um livro que oferece uma visão única e fascinante do mundo político de sua época, repleta de intrigas, conflitos e traições. Esta edição especial traz capa dura com acabamento almofadado, conferindo um toque de elegância e durabilidade à obra. Além disso, inclui um marcador de páginas de fitilho, proporcionando aos leitores uma experiência ainda mais prazerosa. Uma obra indispensável na biblioteca de qualquer leitor.Show book
Quando escutei as suas primeiras canções, havia uma autorização para revisitar o meu próprio idioma. O nosso português, o português de Moçambique, andava às voltas em busca de uma licença que libertasse o namoro clandestino entre a norma portuguesa e os idiomas indígenas de Moçambique. Essa luz verde, sabíamos todos, não nos chegaria por via de académicos ou de qualquer autoridade. A vida havia de nos trazer essa licença. Mas a “vida” é uma entidade demasiado cheia de tamanho. A música brasileira, essa costureira de diversidades, acabaria por entregar esse convite para a transgressiva mistura. As canções de Chico faziam esquecer o olhar severo dos que se apresentavam como donos da língua e agiam como pais da namorada. Mas acontecia bem mais do que isso: o idioma que era agora mais nosso deixava de ser mera função: era música, era dança, era um modo de sentir o divino.Mia CoutoShow book
O golpe é contra o povo e contra a nação. O golpe é misógino, o golpe é homofóbico, o golpe é racista. É a imposição da cultura da intolerância, do preconceito e da violência. Falo aos mais de 54 milhões e meio de votos, falo principalmente aos brasileiros que durante o meu governo superaram a miséria, realizaram o sonho da casa própria, começaram a receber atendimento médico, entraram na universidade e deixaram de ser invisíveis aos olhos da nação. Eu vivi a minha verdade, dei o melhor de minha capacidade. Não fugi de minhas responsabilidades. Travei bons combates. Perdi alguns, venci muitos, e neste momento me inspiro em Darcy Ribeiro para dizer: “Não gostaria de estar no lugar dos que se julgam vencedores. A história será implacável com eles como já o foi em décadas passadas. Nós voltaremos, voltaremos para continuar nossa jornada rumo a um Brasil em que o povo é soberano. Dilma RousseffShow book
Desde o início do período libertário do "amanhecer da Era de Aquarius", interagindo em um ambiente fortemente polarizado, entre as décadas de 1960 a 1990 do século XX, José Guilherme Merquior pautou o debate cultural no Brasil. O jovem, que se tornou adulto em plena Guerra Fria, em seus primeiros textos já impunha sua voz. Seu olhar penetrava na realidade observável, revelando os resultados desastrosos da implantação concreta do ideário marxista, que considerava totalizante e totalitário.Seu tom assertivo, aliado a uma petulância estilística altiva e destemida, ocupava muitas páginas no lendário "Caderno B" do Jornal do Brasil. Não deixava críticas sem resposta, e suas polêmicas com outros intelectuais, psicanalistas e artistas eram comentadas nas areias do píer da praia de Ipanema, antigo point da classe média da zona sul carioca.Pensador inquieto, cronista sagaz, crítico severo e impetuoso, enquanto vivo impunha sua voz, influindo e pautando o debate cultural. Morto, permanece silenciado, excomungado pelos grafocratas das corporações acadêmicas e midiáticas.Suas ideias, seus textos, o que ele diz sobre o quê e sobre quem, e sua repercussão nacional e internacional são janelas apontando o largo horizonte de sua produção, compondo a silhueta de seu intelecto: ausência de preconceito ideológico, certeza de que não existem livros malditos, o ceticismo organizado, a dúvida permanente, e a busca incessante, não pela verdade, mas pelo conhecimento.Show book
