Táticas do combate de rua - Prêmio Com Tércio Wanderley I
Fabio dos Santos
Publisher: Bibliomundi
Summary
Poemas subversivos. Premiadíssimo.
Publisher: Bibliomundi
Poemas subversivos. Premiadíssimo.
Em "Um objeto cortante", segundo livro da poeta Alexandra Maia, a força do feminino modela as palavras e as transforma em faca. Faca que corta, certeira, faca que rabisca imagens com a delicadeza necessária para colocar o leitor em um fio suspenso, equilibrado pela autora com mestria. Alexandra é íntima das palavras, faz delas corpo robusto, encarando a vida em sua complexidade, entre proximidades e distâncias intensas. "Um objecto corta, entre margem de sorriso e margem de nervo, a nossa paz de ler sem sermos tocados. Aqui os objectos escritos, descritos, falados, propostos — tocam. E pode doer." (Ondjaki) "Precisei viver outras coisas para lançar esse segundo livro", explica a escritora, que dessa vez escreveu sobre o amor e a falta dele. "Não só o amor pelo outro. Também pela solidão, pelo escrever, pelo tempo, pelas pessoas que me rodeiam. E é também um mergulho. Há um poema logo no início ("Depois"), que fala sobre o que é mergulhar em si e, de dentro, entender as pérolas que os poemas são", afirma Alexandra, que recebeu elogios pela obra do poeta angolano Ondjaki e da premiada poetisa brasileira Adélia Prado.Show book
Extremos é a catarse de cada dia a dia, são as possibilidades que temos para interagirmos com o outroShow book
Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco. Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)Show book
Em 'Insulares', confirma-se o labirinto da vida e o pressentimento de que 'há qualquer coisa de equívoco' em nossa solidão habitada. No universo poético de Ozias Filho, o silêncio 'é resposta que basta', movimento de procura, recomeço. Um redemoinho voraz de buscas que, diante da impossibilidade de preencher o vazio, opta por silenciar 'enquanto outra tempestade não vem'.Show book
Entre a Lua, o Caos e o Silêncio: a Flor é a antologia mais completa e abrangente já publicada de Poesia Angolana, incluindo os períodos e os autores mais marcantes da sua história. Esta é uma edição histórica, oferecendo um retrato sistemático, plural e riquíssimo do admirável património literário angolano aos leitores de língua portuguesa em todo o mundo. Com excepcional organização de Irene Guerra Marques e Carlos Ferreira, a Antologia de Poesia Angolana divide-se em três partes. A primeira, dedicada à literatura oral, oferece a transcrição literal dos poemas nas línguas nacionais, seguida de tradução acompanhada por notas explicativas que contextualizam cada poema. A segunda secção, referente aos precursores, abarca nomes sonantes da poesia angolana, de Luís Félix Cruz a Jorge Rosa, levando o leitor numa viagem do século XVII, assinalado pelos primeiros textos poéticos manuscritos, até ao século XIX. «Modernidade e Contemporaneidade» é a última parte da antologia e nela irrompem os poetas dos séculos XX e XXI, contrastando, a cada virar de página, manifestações artísticas distintas – as «continuidades e descontinuidades» a que o subtítulo dessa secção alude.Show book
Gabriel F. Passos, é um poeta jovem que saiu do interior do Maranhão para o mundo através dos seus livros de poesia. Escritor deste às aulas de matemática onde escrevia os belos poemas para amores utópicos e dramas irreais. Ele lança a sua terceira obra assim mesmo... Falando na terceira do singular para te encantar.Show book