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Publisher: Edicase Negócios Editoriais Ltda
Nessa edição, confira todas as dicas sobre fotografia! Aprenda a iluminar suas fotos e extrair a beleza nos mínimos detalhes!
Feijão bem temperado com arroz soltinho. Tapioca com queijo de coalho no ponto. Café acompanhado de um belo bolo de fubá. Deu água na boca? Comer é tão fundamental quanto respirar, como todos sabem. Mas não comemos apenas para sobreviver. Afinal, comida é também uma construção histórica e cultural. E como tal constitui uma das dimensões formadoras das identidades individuais e coletivas. Este livro é um convite para se pensar a cozinha que compõe nosso cotidiano. Uma cozinha, portanto, brasileira – com as multiplicidades em suas raízes, histórias, ingredientes, técnicas e pratos, espalhados pelo nosso território ou carregados por seus emigrantes.Show book
Este livro é uma visão aprofundada da era viking e das ações e da vida cotidiana dessas pessoas antigas, às vezes misteriosas. Os vikings da Escandinávia eram heróicos, aventureiros e muitas vezes bárbaros, mas não se pode discutir que eles também eram um povo com grandes aspirações. A cultura viking ainda é um tópico de interesse hoje, e isso oferece uma visão de quão duradoura é o seu legado. Este livro vai discutir: A vida diária durante a Era Viking As normas culturais e sociais dos Vikings incursões conquista, explorações e ações Viking que se estendeu pelo mundo durante a sua época de ouro A conversão do paganismo ao cristianismo do povo da Escandinávia Os Vikings legado duradouro nos tempos modernos Os vikings eram um povo de poder, força bruta e indústria. Sua impressão duradoura não pode ser ignorada e merece nossa apreciação. Desfrute de descobrir quem realmente eram essas pessoas e como elas ainda nos impactam, séculos depois.Show book
A ideia de "autenticidade", por exemplo, expressa essa complacência. Muitos restaurantes de cozinha brasileira, com pegada "tradicional", fazem do culto à autenticidade uma verdadeira religião. Fernand Point (1897-1955) – enormíssimo cronópio, como diria Julio Cortázar se referindo a Lezama Lima – é a figura mais enigmática da gastronomia moderna. Muito provavelmente não estaríamos comendo risoto e massa al dente se não fosse o trabalho de sua difusão, como marca de modernidade, por Gualtiero Marchesi. A ele também devemos a leveza do molho de tomate, deixando para trás aqueles concentrados pesantes que as "mamas" faziam e nos empanturravam.Show book
Vivaldi, vivaldino, é que sabia das coisas. Distinguia cada uma das 4 estações e fazia delas uma festa! Que a música inspire a gastronomia do futuro. Chefinhos: são aqueles meninos e meninas (cada vez mais jovens, aliás) que adoram circular pela rua envergando sua roupa de trabalho. Chefões: são os chefinhos crescidos e estabelecidos. Adoram deitar regras para todos. Olham o mundo de braços cruzados, nariz empinado, como encarnações do imperial Paul Bocuse. Descentralização = (re)centração. Talitha aposta não onde a grana passeia pela rua, mas na direção para onde, necessariamente, um dia a cidade moderna crescerá. Antecipa. E isso já é visível pela quantidade de prédios novos que surgem nas imediações.Show book
O crítico gastronômico Luiz Américo Camargo tem defendido a boa causa dos peixes e postou uma denúncia sobre a diminuição de tamanho dos animais nas feiras e mercados (abaixo dos 35 cm permitidos), a par com seu encarecimento. Foi ele quem levantou, há anos, com grande impacto, a crise da indústria do salmão no Chile, mostrando o comprometimento do produto por parasitos e, em decorrência, pelo uso abusivo de antibióticos não admitidos pelo poderoso FDA norte-americano. Viver é perigoso, ensinou Guimarães Rosa. Mas os riscos a que se referia estão bem distantes daqueles que hoje se imagina escondidos na comida. No mundo de Riobaldo não existem micróbios, como nos vendem os higienistas de todas as cepas. Só havia Hermogenes, o "tigre assassim". O "risco" de hoje é difícil de ser decifrado, mas precisamos nos esforçar, pois tem se tornado um incomodo para o viver (e comer) livremente. É uma palavra estranha essa que designa a demanda por novas normas sobre a vida cotidiana: normose. Vale a pena dar uma olhada na net para se esclarecer sobre o alcance do fenômeno. É por causa da normose que uma sociedade, antes fumante, fica tão virulentamente contra o hábito de fumar.Show book
Tive um sonho no qual me apareceu Vate, um anjo torto, desses com dolmã e asas brancas, Nossa Senhora tatuada num braço e o Espírito Santo no outro. A diferença entre o jabaculê e o bundalelê é que o segundo não envolve pa-gamento e, por outro lado, muito mais gente pode se divertir.Show book
